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quarta-feira, 14 de julho de 2021

AV. RIO BRANCO - Ruas transversais

 Rua Visconde de Inhaúma

(antiga Rua dos Pescadores)

1. Imagem sem data e sem definição do trecho da via.
 
2. Trecho indefinido em foto ao redor de 1930.

3. Foto sem data conhecida. Ao que parece ao fundo está a Rua Visconde de Itaboraí. Se isto é correto, a esquina vista à direita é a Rua Primeiro de Março.
 
3a. 1909. Um ângulo pouco comum da via em profundidade a partir da Rua Primeiro de Março. Ou seja, é o lado oposto da foto anterior.

4. Bela imagem da esquina da Av. Central em 1907.  À direita o prédio da Caixa de Amortização (futuro Banco Central) e ao fundo a Igreja de Santa Rita no largo do mesmo nome, onde começa a Av. Marechal Floriano.
 
4a. Imagem oposta à anterior, vendo-se a Rua Visconde de Inhaúma em profundidade no sentido Praça Barão de Ladário.
 
5. 1949. Não foi possível identificar o trecho.
 
Rua Conselheiro Saraiva
 
5a. Provável anos 70. 

Rua Teófilo Otoni
(antiga Rua das Violas)

5b. Trecho não identificado da via. Esta rua ainda hoje é repleta de sobrados do começo do século XX.
 
 
5c. Provável anos 70. Outro local não identificado.

Rua General Câmara
(antiga Rua do Sabão)

6. Anos 20. Não foi possível identificar o sentido. Esta via foi extinta no começo da década de 40 para a passagem da Av. Presidente Vargas.
 
7. Em profundidade no sentido Praça da República, vemos a esquina da Rua Uruguaiana (à esquerda). A construção à direita é a lateral da Igreja Bom Jesus do Calvário.

8. 1905. Hotel Lobo, nº 137 da via.

9. 1941. Mais um trecho sem identificação, pouco antes de desaparecer. 
 
Rua da Alfândega
(antiga Rua da Mãe dos Homens)

10. Trecho indefinido da via em foto de 1906.
 
11. Fotografia ao redor de 1855 nos mostra a Igreja N. Sra. da Mãe dos Homens. Nesta época não existia ainda a Av. Central.
 
12. Esquina da Rua Regente Feijó. Vemos um oratório de iluminação à combustível de óleo de baleia em imagem sem data, mas provavelmente cerca de 1900. Segundo pesquisa feita sua data de construção é de 1710 e demolição em 1906. Não foi possível identificar o sentido das vias.

13. Foto ao redor de 1910. Esquina com a Rua Tomé de Souza (antiga Rua José Maurício).

14. Fotografia de 1903 da esquina da Rua dos Andradas em profundidade, com o Morro da Conceição visto ao final.
 
 
15. A esquina com a Rua Primeiro de Março em imagem de 1908.  O prédio visto (Banco União do Comércio) está no local da atual Escola de Cinema Darcy Ribeiro. O fotógrafo está de costas para o antigo Banco do Brasil, atual CCBB. Segundo consta, o banco acabara de ser fechado por administração fradulenta o que levou correntistas a se aglomerarem na porta a fim de reaver seus valores ali depositados.

15a. 1910. Rua da Alfândega, nº 79, esquina com Rua Miguel Couto (antiga Rua dos Ourives). Laport & Cia., comércio de armas e e artigos para esgrima, fundada em 1825. O prédio ainda existe, embora tenha sofrido acrécimo de um pavimento.

16. Foto datada de 1939 a esquina da Rua da Quitanda, sendo à direita no sentido Praça Pio X.
 
16a. 1915. Ed. Sul América Capitalização, esquina com Rua da Quitanda (à esquerda).

16b. 1933. Banco Portugês do Brasil, esquina com Rua da Candelária. A construção ainda existe, embora algo modificado. Ali funciona alguns cursos de pós-graduação da Fundação Getúlio Vargas - FGV (Ed. Otávio Gouvêa de Bulhões), com endereço à Rua da Candelária, nº 6.
 
16c. 1953. Esquina da Av. Rio Branco. O veículo preto está entrando na Rua da Alfândega sentido Rua Gonçalves Dias. O prédio no fundo à esquerda ainda existe embora modernizado. Notar que o trânsito na avenida era na direção da Praça Mauá, o que parece não fazer sentido.
 
17. Vemos o movimento da rua na década de 70 em pleno SAARA (Sociedade de Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega).

18. Natal no Saara em 1969.
 
 Rua Buenos Aires
(antiga Rua do Hospício)

19. Imagem de 1904 revela a sequência de cortiços rudimentares existentes na rua. Destaque para o lampião à gás à direita. Ao fundo vemos o portão da Praça da República (Campo de Santana).
 
20. O mesmo trecho visto na foto anterior em 1903.

21. 1909. Mesmo observando o sentido dos trilhos de bonde, não foi possível identificar o trecho. 
 
21a. Ano e trecho desconhecidos.
 
22. Óleo sobre tela de Gustavo Dall'Ara retrata a Rua Buenos Aires em 1899. É curioso observar o belíssimo lampião fixado na parede também visível nas fotos 19, 20 e 21.
 
23. Anos 20. Drogaria Pacheco na esquina da Rua dos Andradas, vista à esquerda.

24. Remoção de entulhos após desabamento de um prédio em 1909. Não foi possível determinar o local exato.

25. Fotografia de 1904 obtida próxima da Rua Uruguaiana. No alto vemos as torres da Igreja do Santíssimo Sacamento.

26. Esquina não identificada ao redor de 1906.

 
27. Foto colorizada ao redor de 1910 na esquina da Rua Tomé de Souza (antiga Rua do Núcio).

28. Foto de 1907. Ao fundo as torres da Igreja do Santíssimo Sacramento na esquina da Av. Passos. À esquerda identifica-se o Café do Comércio no Beco do Fisco, futuro Mercado das Flores.

29. Fotografia de 1912 nos mostra o Armazém São Salvador. Não foi possível identificar o local exato na via. 
 
29a. Cerca de 1915. Prédio ainda existente da antiga sede da empreiteira Sampaio Corrêa & Cia. localizado na esquina do início da Rua  da Candelária (à esquerda). A empresa foi responsável pela construção de todos os pavilhões da Expo 1908.

 30. Esquina com Rua dos Andradas em foto de 1959. Vide foto 23.

31. Esquina da Rua Uruguaiana em 1968. Ao fundo vemos uma das torres da Igreja do Santíssimo Sacramento, na esquina da Av. Passos. O prédio da Loja Cobrás em destaque desapareceu para dar lugar a parte do Camelódromo neste trecho da rua, até hoje no local.
 
31a. 1971. O fotógrafo está de costas para o Campo de Santana, bem próximo. À direita está a lateral do prédio do Tribunal de Contas do Estado - TCE. O sobrado a seguir foi demolido e deu lugar a um edifício garagem.
 
 Rua do Ouvidor
(vide postagem em separado aqui)

Rua do Rosário

 
32. 1908. Três armazéns, nº 158-160-162, próximos à Praça Olavo Bilac. 
 
33. Foto de 1903. A construção à esquerda pode ser a Igreja de N. Sra. de Conceição e Boa Morte, vendo-se a seguir todo o casario demolido para a abertura da Av. Central.
 
33a. Carnal de 1932 em trecho não reconhecido.
 
33b. 1964. Casa lotérica, de apostas em corridas de cavalo e jogo do bicho, localizada na esquina da Rua Miguel Couto (à direita, vide placa indicativa), ou seja próximo à Igreja N. Sra. da Conceição e Boa Morte.

Rua Sete de Setembro
(antiga Rua do Cano)

34. Imagem sem registro de data mostra a lateral da Igreja N. Sra. do Carmo em dia de evento oficial. Os animais da cavalaria estão voltados para a Rua Primeiro de Março e a Praça XV, não visíveis.
 
35. Foto dos anos 10. O fotógrafo está no começo da via com a câmera voltada para a Praça XV. à direita vemos o Convento do Carmo e à esquerda a Igreja N. Sra. do Carmo.

36. Uma construção colonial em foto ao redor de 1900 na esquina da Rua Rodrigo Silva (antiga Rua dos Ourives à direita).
 
36a. 1908. Esquina da Rua Rodrigo Silva. Observar a descrição nas calçadas.
 
36b. 1906. Inauguração do trecho da via entre Rua Primeiro de Março e Av. Central com a presença do Prefeito Pereira Passos.

36c. 1908. Casa Valério, nº 52 da via.
 
36d. Sem data. Casa Viúva Guerreiro, especializada em venda e afinação de pianos além de partituras. Nº 169, no Largo de São Francisco de Paula. Funcionou até o 1969, mas o prédio permanece de pé ainda hoje, onde funciona uma livraria.
 
37. Imagem sem data da esquina da Rua da Quitanda (mais estreita). Não foi possível identificar o sentido.

38. Sem data. Quadra entre Rua da Quitanda e Av. Rio Branco. Ao fundo vemos a torre do prédio do Jornal O Paiz. 
 
39. Uma tomada de 1906 da esquina da Av. Rio Branco. Vemos à direita o prédio do Clube de Engenharia e à esquerda o prédio do Jornal O Paiz.
 
39a. 1914. Alfaiataria Santos Dumont localizada no nº 192 da via, próximo à Praça Tiradentes (à esquerda da foto). O antigo sobrado ainda existe com um comércio de produtos cosméticos.
 
40. Esquina da Av. Rio Branco em imagem oposta a anterior. À esquerda o prédio do Cine Odeon (nº 135-137-139), antes de ser transferido para a Cinelândia em 1925. A seguir foi demolido e em seu lugar foi erguido o Ed. Guinle, ainda hoje existente. Na outra esquina vemos o prédio nº 141-143 da Av. Rio Branco, em cujo térreo funcionava a loja Casa das Fazendas Pretas. No alto da extrema direita está uma pequena parte da sacada do prédio do Jornal O Paiz.
 
41. Imagem sem data. O fotógrafo deve estar próximo à Rua Uruguaiana, pois no alto vemos a torre do Jornal O Paiz, localizado na esquina da Av. Rio Branco e ao fundo identificamos a torre sineira da Igreja N. Sra. do Carmo (antiga Sé), na Rua Primeiro de Março. 

41a. Anos 20. Novamente o mesmo trecho visto na foto acima.
 
41b. Mesma perspectiva das três fotos anteriores, contudo mais aproximada da Praça XV, ou seja, a Av. Rio Branco está às costas do fotógrafo.
 
42. Esquina da Rua Gonçalves Dias nos anos 40.
 
42a. 1942. Trecho não identificado. Como os trilhos de bonde estão à esquerda é possível dizer que o sentido em profundidade é na direção da Praça XV. A rua está interditada para exercício de simulação de ataque aéreo durante a 2ª Guerra Mundial, após o Brasil entrar oficialmente no conflito.

42b. Cerca de 1960. A imagem da rua é no sentido do Largo de São Francisco. A esquina vista na lateral direita é da Rua Uruguaiana. Todo o casario em destaque ainda existe. Observar o prédio da Casa Neno, nº 145, comécio de eletrodomésticos, seguida pela Casa Olga, comércio de meias. Antes da Neno tem a Indústria de Minas Gerais que vendia laticínios.

43. Esquina da Rua da Quitanda em 1955. O veículo está no sentido da Av. Rio Branco e o prédio ao fundo existe ainda hoje com uma agência do Banco Itaú no térreo.

44. Esquina da Av. Rio Branco nos anos 70. No pé da imagem os veículos seguem em direção à Rua Uruguaiana. Hoje não há tráfego de veículos pela via.

44a. Mesmo dia da foto cima.
 
45. Outra foto de 1971 do mesmo local da imagem anterior. É curioso observar as lojas naquele trecho da esquina: Moneró Loteria, Café Palheta e Banco do Estado de Minas Gerais - BEMGE.

46. Foto recente extraída do Street View do mesmo local da imagem anterior. O prédio antigo visto ali foi demolido pouco tempo depois para dar lugar a outro mais moderno visto acima. É interessante notar que há uma outra construção antiga na esquina da Rua Sete de Setembro com Rua Rodrigo Silva que resistiu, vista nas duas imagens.

46a. Foto de 1952 obtida do terreno atrás da Igreja de São Francisco de Paula. Na lateral direita está a Rua Sete de Setembro. O veículo estacionado está voltado em direção à Praça Tiradentes, no local onde hoje trafega o VLT. Na direção da árvore fica a Rua Ramalho Ortigão.

46b. Mesma série da foto apresentada antes. O fotógrafo voltou sua câmera mais a direita. O velho casario que abrigava um pulsante comércio nesta ocasião ainda existe, entretanto as lojas estão quase que totalmente fechadas, devido ao esvaziamento do Centro da cidade.
 
46c. Mais uma foto da mesma sequência. Agora o fotógrafo virou sua câmera para a lateral da igreja captando parte do comércio existente na Rua Ramalho Ortigão, na altura de onde existia a famosa papelaria Casa Cruz. Atualmente onde as pessoas são vistas há um estacionamento cercado.

Rua da Assembleia
(antiga Rua da Cadeia)

47. Visão da esquina da Rua Rodrigo Silva (à esquerda). Ao fundo está a torre da Igreja N. Sra. do Parto, na Rua São José. Data não conhecida.

48. Foto de 1916. Ao fundo em direção ao Largo da Carioca.
 
48a. Sede da Revista Fon-Fon em 1916. Sequência da foto anterior.

48b. 1914. Trecho da via não identificado.
 
49. Cerca de 1910. Esquina com Av. Rio Branco, vendo-se ao fundo o Hospital da Ordem Terceira da Penitência e, no alto, a Igreja de São Francisco da Penitência, ambos no Largo da Carioca.

49a. Foto do mesmo período em ângulo semelhante.

50. Em 1916 vemos a sede da Revista Fon-Fon também identificada na foto 48 (segundo prédio à direita).
 
 
50a. 1921. Casa Abrunhosa, especializada em sapatos, localizada em nº desconhecido da rua.
 
50b. 1913. Restaurante Rotisserie Sportman localizado no nº 115 da via. Se mantida a numeração atual, posicionava-se nos fundos do Ed. De Paoli, esquina com Av. Rio Branco.
 
51. 1910. A esquina ao fundo é a Av. Rio Branco, lado oposto da foto 48.
 
51a. 1909. Mesmo trecho da foto acima.
 
51b. Foto ao redor de 1910 do cruzamento com a Av. Rio Branco, no mesmo sentido da foto anterior, ou seja, em profundidade na direção da Praça XV. Observar o intenso movimento de carros, carroças, bondes e pessoas.
 
52. Loja O Camizeiro, se 1917, localizada próxima a Rua da Quitanda, nº 28-32. No local hoje existe um restaurante da rede Delírio Tropical, nº 38 da via.

53. Interessante fotografia de 1930 na esquina da Rua Primeiro de Março. À esquerda vemos a lateral do Paço Imperial, à direita parte do Palácio Tiradentes (atual ALERJ) e ao fundo no sentido Estação das Barcas.
 
53a. 1943. Consta ser a Rua da Assembleia, nº 1, esquina com Rua Primeiro de Março. Portanto o fotógrago estaria de costas para o Palácio Tiradentes. O bonde, viso atrás, segue no sentido Praça XV - barcas.
 
53b. Anos 50. Estamos no cruzamento da Rua da Assembleia (lateral direita em direção à Rua da Quitanda) com Rua Rodrigo Silva (lateral esquerda em direção à Rua Sete de Setembro). O prédio em destaque com as Lojas Murray no térreo (nº 68) está hoje ocupado por uma agência do Banco do Brasil.

53c. 1945. Consta ser Rua da Assembleia, nº 72.

Rua São José

53d. Foto colorizada ao redor de 1930. Ela é bastante interessante por captar a Rua São José em  trecho onde ainda persiste restos do Morro do Castelo, provavelmente onde havia a Ladeira do Castelo.

54. Imagem de 1930 nos mostra a Igreja N. Sra. do Parto na esquina da Rua Rodrigo Silva (antiga Rua dos Ourives). O tempo religioso foi demolido, mas outra igreja foi reposta no térreo de um edifício comercial, à Rua Rodrigo Silva, nº 7.
 
55. 1937. Não foi possível identificar o trecho, entretanto pela numeração vista pode ser em local que hoje não mais existe, bem próximo à Av. Rio Branco.

56. Foto de 1941 próximo à Rua da Quitanda sentido Av. Rio Branco.
 
56a. 1885. Estúdio Fotográfico de Marc Ferrez, famoso fotógrafo (1843-1923) da virada do século XIX para XX que, junto com Augusto Malta (1864-1957), nos deixou um acervo de imagens maravilhosas. Rua São José, nº 96. O local não existe mais, todavia esta numeração seria na altura da Praça Mario Lago com Av. Rio Branco.

56b. 1912. Consta ser também o estúdio fotográfico de Marc Ferrez. Não parecer ser o mesmo prédio.
 
56c. 1909. Consta ser o trecho da rua entre os nºs 78-98. Seria hoje em frente à Praça Mario Lago.
 
57. Nesta fotografia, de 1945, vemos a esquina com a Rua do Carmo que não mais existe. Em profundidade segue o sentido da Av. Rio Branco. Todo este casario antigo visto à esquerda desapareceu para dar lugar ao Terminal Rodoviário Erasmo Braga e depois ao Ed. Garagem Menezes Cortes - EGMC. Ampliando a imagem é possível identificar o Hotel Avenida ao fundo da Rua São José.
 
57a. A Rua São José, pouco visível aqui, passa no alinhamento das construções à esquerda.  Os escombros visto pertencem ao desmonte final do que havia restado do Morro do Castelo. Este é, portanto, o local do futuro Terminal Rodoviário Erasmo Braga, depois Ed. Garagem Menezes Cortes. O prédio mais alto no centro da imagem está localizado na Rua do Carmo, nº 6, e na lateral direita vemos a cúpula do Palácio Tiradentes, na Rua Primeiro de Março. Os pedestres caminham na ligação onstruída entre a Rua da Quitanda (para a esquerda) e a Av. Graça Aranha (para a direita).
 
58. Estamos na Av. Rio Branco esquina com Rua São José em foto de 1960. Há uma cerimônia militar na avenida provavelmente em homenagem à visita do Presidente dos Estados Unidos Eisenhower segundo mostra um cartaz ao fundo. Aquele prédio baixo, na ocasião, era ocupado pela "Lojas do Artigo do Dia". Vide foto 60.
 
59. Esquina da Av. Rio Branco em 1971. À esquerda vemos o Ed. Avenida Central e ao fundo o Ed. Ordem Terceira no Largo da Carioca. O trecho em profundidade da Rua São José deixou de existir após o novo alinhamento da Av. Nilo Peçanha poucos anos depois.
 
60. O mesmo fotógrafo agora girou sua câmera mais à direita e focou o Ed. Rodolpho De Paoli. Observar à esquerda a antiga concessionária de automóveis Willys em local onde atualmente passa a Av. Nilo Peçanha.

61. Anos 70. Fila para usar "orelhão" ao lado do Ed. Garagem Menezes Cortes.

terça-feira, 13 de julho de 2021

URCA - Outros locais

Fortaleza de São João

 
1. 1925. Píer da fortaleza. O conjunto de fortes foi construído ao redor do Morro Cara de Cão, entre os séculos XVI e XVII, situado onde a cidade do Rio de Janeiro foi fundada, por Estácio de Sá, em 1565. Com o tempo a guarnição foi acrescida e as peças de artilharia foram reforçadas no intuito de cruzar fogo sobre possíveis invasores marítimos pela barra da Baia de Guanabara, juntamente com a Fortaleza de Santa Cruz e o Forte da Ilha da Laje. No século XIX o armamento e a tropa foram reduzidos, mantendo-se apenas poucas peças. Em 1855 foi criada a Escola de Aplicação do Exército, precursora da Escola Militar, depois instalada na Praia Vermelha. De 1920 até 1991 diversos grupos de artilharia de costa se revezaram em suas instalações, quando foi extinto este tipo de contingente militar, criando-se no local o Centro de Capacitação Física e a Escola de Educação Física do Exército-EsEFEx. Atualmente é local de visitação pública (Sítio Histórico da Fortaleza de São João) através do Centro Cultural do Exército, assim como outros extintos fortes espalhados pela orla da cidade. 

1a. 1935. O mesmo ângulo da foto anterior. No canto inferior esquerdo nota-se uma pequena faixa de areia da Praia do Forte. Um pouco mais pra cima vemos o casarão ainda existente localizado no final da inclinada Av. São Sebastião. A pista à direita, contornando a orla, é a Av. João Luiz Alves que começa no portão de entrada da Fortaleza de São João.  Ao fundo, o sempre presente Morro do Corcovado com a estátua do Cristo Redentor no topo.

2. Imagem oposta da Praia do Forte em 1893. Ao fundo vemos o Morro Cara de Cão e as muralhas da antiga fortaleza. O complexo era formado por quatro fortins (ou baterias) independentes: São José (1578), São Teodósio (1572), São Martinho (1565) e São Diogo (1618).
 
3. Visão afastada das águas da Praia do Forte em foto ao redor de 1894. À esquerda o Morro Cara de Cão e a fortaleza e, à direita, a base do Morro do Pão de Açúcar. Ampliando a imagem é possível ver o píer.

3a. A Praia do Forte, ou como alguns preferem chamar Praia de Dentro, em foto provável dos anos 50. Vide foto 1.
 
4. Praia do Forte na provável década de 50.
 
5. Foto de baixa qualidade sem data conhecida. Local não identificado.

6. A Revolta da Armada em 1894.

7. Anos 40. Uma sentinela faz guarda em seu posto de observação avançado. A guarita vista também pode ser identificada na foto 11.
 
8. Fotografia do Morro Cara de Cão
e todo seu entorno, a partir do alto do Morro do Pão de Açúcar. Observar a localização dos fortes que compunham a Fortaleza de São João. O extinto Forte São Teodósio ficava no outro lado do morro alguns metros à esquerda do Forte São José, fora da foto.
 
9. Forte São José. Visto também na extrema direita do Morro Cara de Cão na foto anterior. Sua criação data de 1578. Não foram encontradas fotos antigas deste trecho.

9a. Imagem de cartão postal datado de 1910. 
 
9b. Imagem extraida de cartão postal ao redor de 1910. A estradinha sinuosa vista à esquerda é a atual Av. São Sebastião.
 
10. 1920. Praia do Forte e Praia de Fora vistas a partir do alto do Morro do Pão de Açúcar.

10a. Fotografia aérea de 1938. Vemos o campo e a pista de atletismo da EsEFEx. No alto da imagem está a Praia de Fora e no canto inferior esquerdo o ginásio desportivo indicado na foto a seguir.
 
10b. 1936. Militares prticam ginástica em aparelhos.
 
11. Foto aérea recente da fortaleza com indicações. O portão da fortaleza, acima do ginásio, foi tombado pelo patrimônio histórico da cidade.
 
11a. O marco da fundação da cidade no dia de São Sebastião de 1936. O marco original encontra-se na Igreja dos Capuchinhos, na Tijuca, para onde foi levado após a demolição do Morro do Castelo e da Igreja de São Sebastião.

11b. Praia e Fora e o marco da funndação da cidade em data desconhecida.

Igreja N. Sra. do Brasil

 
12. Igreja N. Sra. do Brasil situada na Av. Portugal, nº 772.
 
13. Tela de Felizberto Ranzini, 1940.

14. Inauguração do templo em 1933.