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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

TIJUCA - Outras ruas e locais

 Rua Barão de Mesquita

 
1. Anos 50. Altura do Colégio Militar (vides fotos 15 a 21), cujo muro se nota na lateral esquerda.

2. Anos 50. Mesmo trecho anterior com o fotógrafo bem próximo ao cruzamento com a Rua São Francisco Xavier.

3. O cruzamento citado na foto anterior é visto aqui em foto de 1955. A via em profundidade é a Rua São Francisco de Xavier no sentido da entrada do Colégio Militar (vide foto 17). O bonde vem da Rua Barão de Mesquita.

3a. Novamente o mesmo cruzamento, agora em foto tirada da Rua Barão de Mesquita com a câmera em direção à Rua Paula Matos. Na lateral direita está o muro do CMRJ.

 
3b. Final dos anos 50. Lanchonete Mac's localizada na mesma esquina citada nas duas fotos anteriores. Segundo consta era propriedade do humorista Castrinho que seria este baixinho ai à esquerda. Ele inclusive foi aluno do Colégio Militar, bem ao lado.

 
4. Agora estamos em 1908 vendo o 6º Batalhão da Polícia Militar no nº 625 da via, em frente  a Rua Pontes Correia. O belo prédio foi construído no ano anterior.

 
5. 1928. Aqui o fotógrafo está de costas para o Batalhão da PM com sua câmera apontada para a Rua Pontes Correia. O prédio na extrema direita ainda existe e na outra esquina há um Posto de Gasolina ALE.

 6. Esquina da Rua Uruguai (à esquerda) em foto de 1915. Local muito próximo ao da foto acima. A construção vista não existe mais e no local há um estacionamento horroroso.
 
6a. Cruzamento com Rua Uruguai. Ao fundo é o sentido do Grajaú.

  
7. Anos 70. Vemos o Posto de Gasolina Esso localizado na confluência da Rua Barão de Mesquita (passando à direita do caminhão parado) e a pequena e sinuosa Rua Soriano de Souza (à esquerda). O posto ainda existe no local, contudo sem bandeira. A construção vista na Rua Barão de Mesquita é a antiga Fábrica de Tecidos Botafogo (nº 314) onde hoje está localizado o Tijuca Off Shopping.
 
7a. 1929. Esta imagem de baixa nitidez mostra a grande Garage Tijuca, localizada no nº 339 da via, bem próximo ao local da foto anterior. Seria onde hoje existe a entrada da garagem do Supermercado Mundial estendendo-se até a esquina da Rua General Roca. O conceito de "garage" antigamente era mais amplo ao conhecido hoje. Além de estacionamento coberto, vendia-se acessórios e combustíveis e realizava-se serviços de mecânica, lavagem e lubrificação.

 

8. Foto de 1962 mostra a via com o trânsito no sentido da Rua Maxwell e a Rua Ferreira Pontes à direita, já no Andaraí. Ao lado do ônibus que vem em sentido contrário está localizado hoje o conjunto residencial conhecido como "Tijolinho" (antiga América Fabril Tecidos).

8a. Cerca de 1925. Ambulatório da Fundação Gafrée & Guinle, na Rua Barão de Mesquita, nº 955, próximo a Rua Botucatu, já no Andaraí.

9. Fotografia de 1973 próxima à Rua Adolfo Mota (à direita). Ao fundo vemos a Igreja de Santo Afonso, na Rua Major Ávila. Observar o trânsito em mão dupla na via.

9a. O bonde sobe a rua no sentido Grajaú, esquina com Rua Major Ávila. Atrás dele, encoberta, está o começo da Rua Santa Sofia. É o trecho bastante próximo ao da foto acima.

9b. 1966. Autorama Center, localizado na Rua Barão de Mesquita, nº 205A. O brinquedo, nesta época, foi uma febre entre a garotada. Os meninos levavam seus próprios carrinhos para as pistas e promoviam competições. Havia lojas deste tipo em vários bairros da cidade e pagava-se aluguel para usar.

10. Foto da provável década de 60 mostra o Colégio Marista São José unidade Barão de Mesquita (nº 164). O colégio católico foi aberto em 1928 como externato masculino. Anos depois esta unidade assim como a principal da Rua Conde de Bonfim, na Usina, passaram a receber estudantes nos dois turnos assim como deixaram de ser exclusivos para meninos. Em 1997 a unidade vista na foto foi desativada, contudo em 2015 voltou a funcionar como unidade de ensino médio em tempo integral.

10a. A entrada do colégio em data não conhecida.

Rua São Francisco de Xavier

 
11. 1941. O final da via, quase no começo da Rua 24 de Maio. Notar à direita o muro que separa a linha férrea da Central do Brasil.

12. Casarão existente no nº 90 da rua. No local existe nos dias atuais um prédio de apartamentos com uma loja de automóveis usados no térreo, em frente ao Colégio Orsina da Fonseca.
 
13. Extinta casa de dois pavimentos existente no nº 412 da via, esquina com Rua Artur Menezes. Hoje no local há um prédio de dez andares.

13a. Anos 60. Cinema Maracanã, localizado na Rua São Francisco Xavier, nº 450, esquina com Av. Professor Manoel de Abreu. Foi aberto em 1932 e funcionou até 1964 quando o prédio foi desapropriado e demolido para a retificação do Rio Joana. Hoje no local existe um posto de gasolina Shell.
 
14. Esta fotografia dos anos 50 mostra o nº 63 da via onde funcionava um centro espírita, aqui visto em dia de São Cosme e Damião. Este trecho deixou de existir nos anos 70 para a construção da Estação São Francisco Xavier do Metrô.

14a. Esta é uma imagem rara do atualmente chamado Largo São Maron, localizado no encontro da Rua Dr. Satamini (em primeiro plano) com Rua São Francisco Xavier (à esquerda, fora da foto). A rua vista ao fundo é a Rua Heitor Beltrão no trecho onde o Rio Trapicheiro canalizado corre a céu aberto. Esta região foi bastante modificada após a construção da estação do Metrô nos anos 70, a exemplo da foto anterior, mais antiga.

  

15. Tomada interessante de 1965. Vemos do alto, ao pé da imagem, a Rua São Francisco de Xavier ao unir-se com a Av. Radial Oeste, atual Av. Rei Pelé (pista dupla em curva), oriunda do Maracanã (no canto superior direito). Observar que alguns barracos da Favela do Esqueleto ainda resistiam nas margens daquela avenida. A rua transversal vista no sentido à direita é a Rua Oito de Dezembro. Toda essa região foi muito alterada após a extinção da favela e a construção da atual UERJ.

  

16. Anos 70. Vemos a via em mão dupla após a união com a Av. Radial Oeste no sentido Rua 24 de Maio. OA pista em aclive visto no alto é o final da Rua Marechal Rondon. O muro de pedras visto no outro lado ainda existe e, na calçada da lateral direita da imagem, há atualmente uma sequência de pequenas lojas de mecânica, elétrica e peças de motocicletas.

 
16a. 1974. Esses veículos estão vindo do final da Rua Marechal Rondon e acessando a pista de retorno. Ao fundo vemos o Viaduto da Mangueira. A foto anterior mostra este trecho encoberto pelo poste.

 
16b. 1964. Um bonde segue a via em direção ao Maracanã próximo à esquina da Rua Sousa Dantas, vista à direita, após os tapumes.

 
17. Foto ao redor de 1907 mostra o portão de entrada do Colégio Militar do RJ, situado no nº 267 da rua, em frente a Rua General Canabarro. Notar ao fundo a Pedra da Babilônia em cujo sopé desta região se localiza o terreno do colégio.
 
17a. 1907. Antiga usina de eletricidade existente na área do colégio. Na foto anterior é possível vê-la à direita após o portão de entrada. Depois de extinta, a construção foi preservada e hoje abriga a secretaria do colégio.

17b. Cerca de 1910. A alameda principal da entrada ainda é ladeada por palmeiras.
 
 
18. O mesmo trecho da foto anterior obtido de outro ângulo nos anos 10. Observar na lateral esquerda a entrada do colégio.

19. 1912. O colégio foi fundado em 1889 para servir aos filhos dos soldados mortos na Guerra do Paraguai (1864-1870). Em 1989, ano do centenário da Casa de Thomaz Coelho, como ficou também conhecido o terreno do colégio, foi permitido o ingresso de meninas.

 
20. Excelente colorização de foto dos anos 30. O CMRJ foi o primeiro a ser criado de uma série de treze atualmente existentes no país.

 
21. Década de 50. As construções vistas à direita continuam ainda hoje no local.

 
22. Capela N. Sra. das Graças inaugurada no Colégio Militar em 1949 em foto provável dos anos 60.
 
23. O Palacete Babilônia, também conhecida como "Casa Rosa" teve sua construção iniciada em 1864. Antiga propriedade do Conde de Bonfim, Barão de Mesquita e Barão de Itacuruçá, atual sede do Comando do Colégio Militar. Tombado IPHAN em 2000.
 
24. Formatura de alunos na Praça Thomaz Coelho em foto provável dos anos 10 obtida das escadas da Casa Rosa. Pouca coisa mudou neste visual hoje em dia.
 
25. O "Pavilhão dos Pilotis" em frente ao Pavilhão Felizberto de Menezes. Ambos exclusivos para salas de aula.

   

26. 1910. Antigo Instituto Profissional Feminino, atual Escola Municipal Orsina da Fonseca, sito à Rua São Francisco Xavier, nº 95. 

27. 1908. Nos anos 60 o antigo prédio visto nesta foto foi demolido e substituído por um mais moderno existente ainda hoje, ao lado da Igreja de São Francisco Xavier.

28. Fotografia de 1908. A instituição de ensino foi fundada em 1877 como uma das Escolas do Imperador. 
 
29.Visão do pátio interno com as alunas em foto de 1910.
 
30. Tela de Thomas Ender datada de 1817 destaca a Igreja de São Francisco Xavier do Engenho Velho. O templo religioso foi construído pelos jesuítas no século XVI a partir de uma ermida. É possível que tenha trocado para o nome atual a partir de 1622 quando foi canonizado São Francisco Xavier. Em 1795 foi elevada à categoria de Paróquia Matriz, a primeira da Tijuca. No século XIX sofreu várias reformas que lhe deram a aparência atual.
 
31. Vista do portão de entrada em 1906. Rua São Francisco Xavier, nº 75.
 
32. A alameda principal de entrada margeada por palmeiras imperiais em foto de 1908.
 
33. Imagem sem data conhecida.
 
34. Fiéis festejam a Semana Santa de 1911 na porta da igreja.
 
35. Observar no fundo, à direita da igreja, a Perda da Babilônia.
 
36. Sem data.

37. Anos 50.
 
38. Foto de 1977 durante as obras da Estação São Francisco Xavier do Metrô. Por pouco a centenária igreja não foi sacrificada, mesmo assim perdeu boa parte de seu terreno para construção das escadas de acesso a estação. Notar o Rio Trapicheiros ainda a céu aberto neste trecho.

39. Agora vemos outra fotografia do mesmo local, ao lado da igreja, em data pouco após a anterior. No canto inferior esquerdo vemos o final da Rua Doutor Satamini que, ao cruzar com a transversal vista (Rua São Francisco Xavier) se une à continuação da Av. Heitor Beltrão, cujo traçado original terminava no canto inferior direito, onde circula um ônibus. Na parte central do pé da imagem será criada em 1981 o pequeno Largo São Maron e, após a Rua São Francisco Xavier, a Praça Carlos Paolera que fica exatamente sobre a estação.

40. Agora estamos em 1982 após a conclusão das obras da estação do Metrô e da urbanização do espaço ao redor. A Praça Carlos Paolera, acima citada, é vista aqui em forma de "gota". O novo traçado da Av. Heitor Beltrão começa onde são vistos dois ônibus parados na praça e segue em direção à Praça Saenz Peña, sempre acima da linha do trajeto do Metrô. Observar na lateral da igreja o quanto do seu terreno foi sacrificado para a construção da estação.
 
40a. 1927. Reidência do Sr. José Alves da Motta localizada na Rua São Francisco de Xavier, nº 19, próxima ao Largo da Segunda Feira.

40b. 1927. Nº 25 da mesma rua. Residência do Sr. Severino Pereira d Silva.

Rua Mariz e Barros / Rua Almirante Cochrane

 
41. Trecho indeterminado da Rua Mariz e Barros em foto de 1909.
 
  
42. Fotografia pós temporal de 1910. Trecho não identificado.

43. Foto de baixa qualidade dos anos 20. Segundo consta, a construção vista ficava no nº 354, ao lado da Basílica de Santa Terezinha (Vide foto 50).

 
44. 1917. Cruzamento com a Rua São Francisco Xavier.
 
 44a. Anos 30. O cruzamento à frente, parece ser o mesmo anterior.
 
44b. 1965. Um bonde fechado, novo padrão adotado ("Rita Pavone") pela CTC, vira na Rua Mariz e Barros em direção à Praça da Bandeira, oriundo do Largo da Segunda Feira, pela Rua São Francisco Xavier. Ao fundo, encoberto pelo bonde, está a Rua Almirante Cochrane.
 
45. Aqui vemos um cruzamento que não existe mais: Rua Almirante Cochrane com Rua Conde de Bonfim. 

45a. 1929. Rua Almirante Cochrane em trecho não identificado.
 
46. Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG), vinculado à UNIRIO e localizado na Rua Mariz e Barros, nº 775. Inaugurado em 1929.
 
47. 1929. O hospital ocupa um grande terreno e seus fundos, aqui vistos, estão voltados para a Rua Silva Ramos.
 
47a. Outra imagem dos fundos.
 
47b. Detalhe da construção da torre da caixa d'água. As obras duraram 6 anos, de 1923 a 1929.
 
47c. Provável anos 50. Na calçada diante do hospital, pessoas aguardam a condução.
 
48. Anos 50. Trecho não identificado.
 
 
48a. Provável ano: 1966. Trecho próximo à Rua Lúcio de Mendonça, onde hoje há uma agência do Banco do Brasil.

48b. Começo dos anos 50. Agência Hugo de Automóveis situada na Rua Mariz e Barros, nº 774, esquina com Rua Visconde de Cairú (à esquerda), em frente ao hospital citado na foto 46. O antigo prédio visto não existe mais.
 
48c. 1904. Esta foto, de baixa qualidade, mostra o Asilo Isabel (datado de 1891, depois Instituto Isabel), localizado na Rua Mariz e Barros, nº 612, em frente à Rua Afonso Pena. Ou seja, é o mesmo trecho da foto anterior, fora da imagem, à direita. O prédio do instituto foi abaixo há poucos anos juntamente sua igreja e um posto de gasolina. No enorme terreno, ao lado da minúscula Travessa São Silvestre, está sendo construido um moderno condomínio de quatro blocos de dez andares: Parque Archer Tijuca.
 
49. Foto sem data do Instituto Guanabara, localizado no nº 420-382. Hoje funciona como Colégio e Curso Miguel Couto.

 50. Foto de 1926 destaca a Basílica de Santa Terezinha do Menino Jesus em final de construção. Observar a sua torre sineira, nos fundos, ainda com andaimes.
 
51. 1930. Rua Mariz e Barros, nº 354.

52. Esta imagem de 1936 destaca o Instituto Nacional de Educação, atual Instituto Superior de Educação do RJ - ISERJ, a partir de 1997. Fundado em 1880 como Escola Normal da Corte até 1932 quando passou a ser chamado de Instituto de Educação da Guanabara.

53. 1934. Rua Mariz e Barros, nº 273. Antes de se estabelecer na Tijuca o instituto ocupou outros locais: nas instalações do Colégio Pedro II (Av. Marechal Floriano), Escola Politécnica (Largo de São Francisco de Paula), Escola Rivadávia Correia (Praça da República) e, por último na Escola José Pedro Varella (Largo do Estácio).

54. Saída das "normalistas", assim chamadas as futuras professoras, em 1942.
 
55. Foto de 1946 em frente à piscina.

55a. A piscina da instituição.

56. O lindo prédio em estilo neocolonial na década de 50.

57. Solenidade civil no pátio interno.

58. Anos 60. Excelência em educação escolar para jovens mulheres.
 
58a. 1973. Cerimônia de formatura das normalistas.
 
59. Final dos anos 20. Esta rara fotografia registra o começo da construção da sede própria do instituto, concluída em 1930. Notar ao fundo a Basílica de Santa Terezinha (vide foto 50).

60. Bela foto aérea de 1932 mostra o complexo educacional e toda sua vizinhança. No canto superior esquerdo está a Rua Felizberto de Menezes e na extrema esquerda baixa o terreno do atual Colégio Estadual Antônio Prado Jr.

Demais ruas e locais

 
61. Rua General Roca em 1919. Pela inclinação descendente da rua, é possível que seja no trecho próximo à Rua dos Araújos.
 
62. 1925. Desce um bonde pela rudimentar Rua Bom Pastor em trecho não identificado.

63. Anos 10. Fábrica de Tecidos Bom Pastor. Nº 33 da rua de mesmo nome.
 
63a. Antiga entrada do Hospital Evangélico, inaugurado em 1912, localizado à Rua Bom Pastor, nº 295. Hoje está integrado a Rede Hospital Casa.

63b. Convento Bom Pastor, localizado no nº 481 da rua de mesmo nome. Cria do em 1895 para orientação religiosa feminina assim como atendia moças em situação de risco. Em 1910 o convento foi ampliado e concluída a Igreja Bom Pastor. Até fins de 1980 funcionou com este propósito e em seguida passou por um longo período de abandono. Em 2012 foi restaurado preservando sua arquitetura original para lofts, entretanto no terreno dos fundos foram erguidas duas torres residenciais de 12 andares, 10 unidades por andar e garagem sob a piscina: Cond. Ed. Atrium. 
 
63c. Esta é provavelmente a foto mais antiga do convento, embora não tenhamos a data. A ampliação de 1910 ainda não havia sido executada.
 
63d. Imagem recente. A entrada para os lofts (no prédio antigo) e condomínio (as torres ao fundo) está na parte central da imagem. Mais a direita há a entrada para a igreja, única aberta ao público.
 
64. Rua Santa Sofia em foto de 1930. Pela "quebra" da esquina vista no canto inferior direito, é possível que este trecho seja o final da via, próximo à Praça Hilda.

  
65. Alargamento da Rua Santa Luiza em foto de 1910. Não foi possível identificar o trecho.

 
66. A mesma rua acima mostrada em foto pós fortes chuvas de 1940.
 
67. Rua Senador Furtado na década de 10. Não conseguimos identificar o trecho.

68. Década de 60. Casa de Trás Os Montes e Alto Douro localizada na Av. Melo Matos, nº 19, próximo ao Largo da Segunda Feira. O clube português se expandiu, porém o casarão ainda existe.
 
68a. 1961, próximo ao citado clube (à esquerda). O fotógrafo está de costas para a Rua Haddock Lobo.

68b. 1963. O buraco no canto inferior esquerdo é o mesmo visto na foto anterior. A Kombi à esquerda está na calçada de um posto de gasolina existente ainda hoje. O trânsito de veículos está invertido atualmente, tipo mão inglesa.
 
68c. Casarão ainda existente à Av. Melo Matos, nº 29. Foto sem data.

68d. 1932. Outra imagem da mesma construção anterior. Atualmente no local funciona a Liga Libanesa do Brasil.
 
68e. 1965. O prédio à direita ainda existe, Ed. Melo Matos (nº 20), e os dois casarões à esquerda foram demolidos para a construção, em 1999, do moderno Ed. Sulymar Machado (nº 24).
 
69. 1934. A Rua Maxwell esquina com Rua Uruguai, vendo-se ao fundo a torre da Fábrica de Tecidos Confiança. A via passa por obras de urbanização. A construção em destaque ainda existe, embora tenha sofrido modificações.

 
70. Aqui vemos o original traçado da Av. Heitor Beltrão em 1929 e a curva que o Rio Trapicheiros faz próximo à Rua Professor Gabizo (atrás do fotógrafo). Observar à direita do poste visto ao fundo, as torres sineiras da Igreja de São Francisco Xavier (vide foto 33), situada na rua de mesmo nome.

71. 1935. Antiga Cia. Cervejaria Hanseática, depois Brahma, depois Supermercado Extra, atual Rede Atacadista Assaí, localizada na Rua José Higino, nº 115-121, esquina com Av. Maracanã.

 
72. Sem data conhecida. Outra imagem da fábrica extraída de anúncio publicitário.
 
72a. 1912.
 
72b. A Rua José Higino cruza a Av. Maracanã exatamente nesta ponte, sobre o rio de mesmo nome.

  
73. Rua Maria Amália em fotografia de 1967. Ao fundo passa a Rua José Higino onde ela começa e ficava a extinta fábrica da Cervejaria Brahma.
 
73a. Rua Agostinho de Menezes em fotografia de 1967. Ao que tudo indica ao fundo fica a Rua Maxwell.

73b. Esta curiosa fotografia de 1958 mostra a mesma Rua Agostinho de Menezes numa época em que ela não se ligava à Rua Barão de Mesquita vista no pé da imagem, próximo ao nº 464, do outro lado do atual Sesc - Tijuca. O prédio antigo à direita foi demolido para se construir a entrada da via alinhada com as casas já existentes. Ao fundo, à esquerda, vemos a chaminé da antiga Fábrica de Tecidos Confiança, hoje Supermercado Extra Boulevard, na Rua Maxwell.
 
73c. Foto aérea da mesma rua anterior datada de 1958.
 
74. Fundado por missionários batistas americanos em 1908 com o nome de Colégio Batista Americano Brasileiro.

  
75. Em 1911 o colégio adquiriu um terreno da antiga chácara de propriedade do Barão de Itacuruçá. Em 1917 foi inaugurada suas novas instalações na Rua José Higino, nº 416.

76. Colégio Batista Shepard.

 
77. Rua Pontes Correia vista em 1927 no sentido Rua Maxwell. Vide foto 5.
 
77a.Anos 40. Rua Severino Brandão, nº 41. Esta via liga a Av. Maracanã à Rua Barão de Mesquita (junto ao muro do Colégio Militar).

  
78. Foto de 1957 mostra o trecho sem saída da Rua Uruguai a partir da altura da Rua Homem de Melo.
 
78a. 1968. Rua Uruguai esquina com Rua Ladislau Neto (à esquerda). O ônibus 415 segue a via em mão dupla em direção à Rua Maxwell.
 
79. Antigo casarão localizado na Rua Uruguai quase na esquina da Av. Maracanã (passando à esquerda) durante a Copa do Mundo da Espanha em 1982. No local hoje existe um edifício residencial moderno, nº 371 da via.
 
79a. 1988. Estragos do temporal que desabou na cidade. Aqui vemos a Rua Uruguai no trecho próximo a Av. Maracanã, cujo cruzamento está ao fundo. O lamaçal visto é consequência do transbordo do Rio Maracanã.
 
79a. 1962. Rua Uruguai com Rua Santa Amália. Esta última é vista na extrema direita onde começa sua subida para o Andaraí.

79b. Cerca de 1970. Confeitaria Ponto de Ouro, ainda existente na quadra entre Rua Conde de Bonfim e Rua Andrade Neves. Observar, ao lado, a portaria do Ed. Iracena Uruguai (de 1967), nº 468.

80. Outra foto, agora sem data, da Rua Uruguai com obras, em trecho não identificado, contudo podemos notar ao fundo o Morro do Corcovado.

 
81. Década de 60. Rua Radmaker com o fotógrafo de costas para a Rua Conde de Bonfim.
 
82. Curiosa foto de 1979 captando as escavações para a construção da linha 1 do Metro sob a Rua Dr. Satamini. A via perpendicular sem saída vista é a Rua São Vicente que hoje, ao cruzar a Satamini, entra na ladeira que leva ao Hospital São Vicente de Paula e à Igreja da Medalha Milagrosa.
 
83. Rua Doutor Satamini no pé da imagem em visão aérea. Observar a Igreja dos Capuchinhos vista de fundos e os casarões da rua neste trecho nas proximidades da Rua Alberto de Siqueira, cuja entrada é vista na parte baixa da lateral direita da imagem.
 
84. Foto de 1908 destaca a extinta Fábrica de Chapéus Souza & Machado existente na Rua Dr. Satamini, nº 2, próximo à Rua São Francisco Xavier.

85. 1912. Escola Prudente de Morais localizada na Rua Enes de Sousa, nº 36. O belo prédio ainda existe tendo sido tombado em 1990.

86. Nesta foto dos anos 20 vemos a Rua Alzira Brandão, no sentido da Rua Conde de Bonfim, passando por obras de urbanização.

87. Nesta imagem, ao redor de 1866, vemos o extinto Palacete dos Saxe Coburgo e Bragança, mais conhecido como Palácio Leopoldina ou Palácio de São Cristovão, localizado na Rua General Canabarro, nº 485. Construído em 1865 para ser a residência oficial da filha mais nova de D. Pedro II, Princesa Leopoldina de Bragança, e seu marido, o Príncipe alemão Luis Augusto de Saxe Coburgo Gota. O casal morou aqui durante pouco tempo, pois se mudaram para a Europa em 1867. Tempos depois, após a morte prematura da princesa, em 1871, o palácio foi utilizado por seus dois filhos, Pedro e Augusto. Depois da Proclamação da República, em 1889, e a consequente expulsão da família imperial, a bela construção foi utilizada por algumas instituições do Exército e escolas. Nos anos 30 foi demolida e no terreno foi erguido um prédio para abrigar a Escola Técnica Federal Celso Sucow da Fonseca, hoje CEFET do Maracanã.
 
88. Aqui está outra fotografia do Palácio Leopoldina, contemporânea a anterior.

89. Provável anos 70. Este é prédio erguido no local do extinto Paço Leopoldina visto pelos fundos, voltado para a Av. Maracanã. Observar o letreiro na fachada: Escola Técnica Federal Celso Sucow da Fonseca.
 
90. Fotografia de 1923 com o Abrigo Teresa de Jesus em foco, localizado na Rua Ibituruna, nº 53. A instituição foi fundada em 1919 para abrigar a infância desamparada em outro prédio (nº 89-91) da mesma rua, que não existe mais. A centenária instituição social infantil continua no mesmo local atendendo atualmente mais de 400 crianças.
 
91. Estamos agora em 1961 observando a Rua Professor Gabizo a partir da Rua Mariz e Barros. A construção da esquina direita ainda existe e abriga o restaurante Brasa Gourmet. O da esquerda foi demolido e no terreno funciona há anos um lava-jato. Notar que o sentido do trânsito é o inverso atualmente.
 
92. 1964. Provável cruzamento com a Praça General Portinho.

93. Colégio Santos Anjos localizado na Rua Dezoito de Outubro, nº 95. Fundado em 1893.
 
94. Anos 10.
 
95. O varandão do colégio nos anos 10.

96. Esta é Capela N. Sra. dos Santos Anjos em 1917, instalada no interior do colégio. Vide torre sineira na foto 93. 
 
 
97. 1961. Rua Engenheiro Cavalcanti, transversal à Rua Dezoito de Outubro.
 
98. Agora vemos a Praça Varnhagen em 1965. Observar as indicações das vias que a circundam, considerando que na parte inferior da imagem está a Av. Maracanã e o canal do Rio Maracanã, fora da foto,  neste trecho correndo à céu aberto.
 
99. Ao longo dos anos o logradouro tornou-se um dos principais polos gastronômicos da Tijuca, com intensa circulação de pessoas principalmente nos finais de semana à noite. Popularmente o local é conhecido como Baixo Tijuca.
 
100. Destaque para o chafariz geométrico no centro do logradouro. Em 2016 a Prefeitura inaugurou aqui um dos cinco reservatórios de captação de águas pluviais, conhecidos como "piscinão" a fim de evitar os constantes transbordamentos dos rios do bairro. A obra de sua construção levou dois anos e ao final a praça também foi reurbanizada, contando hoje conta com academia da terceira idade, área de ginástica e musculação, mesas para jogos, pista de patinação e brinquedos infantis. O chafariz foi extinto.

101. Vemos a praça em 1980, época na qual ainda era realizada aos domingos a popular Feira dos Passarinhos. A feira foi, posteriormente, transferida para o entorno da Estação São Francisco Xavier do Metrô, onde permanece até os dias atuais.

101a. Provável foto da Rua Almirante João Cândido Brasil na década de 50. Esta rua começa na Praça Varnhagen e termina na Rua Maxwell e possui uma série de bares e restaurantes ao longo de sua extensão. Ao que tudo indica ao fundo está a praça. Se assim for esta esquina é da Rua Dona Zulmira (continuação da Rua dos Artistas) ou Rua Santa Luíza (continuação da Rua Dona Maria).
 
102. Aqui estamos agora em 1930 com a Praça Niterói em destaque. Localizada entre as Ruas Dona Zulmira e Santa Luiza (vide fotos 65 e 66).
 
103. Fotografia de 1940 mostra o trabalho de operários desobstruindo bueiros após chuvas intensas na praça. Em 2015 a Prefeitura inaugurou, após três anos de obras, três "piscinões" sob a praça como parte do Programa de Controle de Enchentes da Grande Tijuca, tal qual comentado acima, nas fotos da Praça Varnhagen. Assim como lá, aqui também houve a reurbanização total do logradouro. Vale frisar que o Rio Joana um dos alvos do programa corre bem próximo.
 
104. Extinto casarão de dois pavimentos sito à Rua do Matoso, nº 58, em foto sem data conhecida. Atualmente o local faz parte da área do Supermercado Mundial.
 
104a. 1911. Consta ser a Rua do Matoso, próximo à Praça da Bandeira.

104b. Rua do Matoso em 1911. Provavelmente o mesmo temporal da foto acima que atingiu a região.
  
105. 1957. Novamente a Rua do Matoso agora vista em profundidade no sentido da Praça da Bandeira. O cruzamento é com a Rua Haddock Lobo e o prédio ao lado do carrão preto estacionado ainda existe onde funciona a Padaria e Confeitaria Milú. A construção do outro lado também está de pé com uma lanchonete (Novo Mundo) no térreo.

106. Anos 30. Mansão da família Peixoto de Castro, localizada na Rua Santa Amélia, nº 70, esquina da Rua do Matoso.
 
107. Outra foto contemporânea da mansão acima citada. Consta possuir 12 salas, 12 banheiros e vários quartos para a numerosa família.
 
108. Aspecto do pátio da residência construída ao redor de 1927 e demolida em 1981. No local atualmente existe o enorme Condomínio Residencial Santa Amélia, nº 50 da via.

108a. Foto sem data da residência de Manuel de Salgado Zenha (1837-1894), localizada na Rua do Matoso, em frente a casa da família Peixoto de Castro, acima citada. Observar a murada com grade vista no pé da imagem pertencente a casa dos Peixoto de Castro. Vide foto 107. O casarão foi demolido em 1968 e, no local, provavelmente, foi erguido um grande condomínio de apartamentos em frente a Praça da Medalha Milagrosa.

109. Foto de 1957 mostra a inauguração da nova sede do clube português Casa das Beiras, sito à Rua Barão de Ubá, nº 341, esquina com Rua João Paulo I . O bairro da Tijuca concentra uma grande quantidade de clubes portugueses, entre os quais citamos: Orfeão Português (Rua São Francisco Xavier, nº 363), Casa do Porto (Rua Afonso Pena, nº 39), Casa da Vila da Feira e Terras de Santa Maria (Rua Haddock Lobo, nº 195), Casa dos Açores (Rua Melo Matos, nº 25), Casa de Trás Os Montes e Alto Douro (Rua Melo Matos, nº 15 - vide foto 68) e Casa dos Poveiros (Rua do Bispo, nº 302).
 
110. 1914. Antigo casarão existente na Rua Afonso Pena, nº 42. Neste local hoje existe um grande prédio residencial, em frente à Choperia Tijuca (ex Sindicato do Chopp).

111. Extinta residência no nº 29 da rua acima citada. Atualmente neste terreno existe um moderno prédio residencial avarandado (Ed. Chateau du Roi), ao lado do Clube Casa do Porto.
 
112. A tranquilidade da Rua Ângelo Agostini em foto da década de 60. O fotógrafo está de costas para a Rua Bom Pastor, vendo-se no fundo à direita a Travessa Jaicós. A casa de dois pavimentos na frente do fusca é o nº 26 da rua e permanece ainda hoje no local.

113. Esta é a Rua João Alfredo, perto da Praça Xavier de Brito em foto dos anos 50. O prédio sendo construído lá atrás permanece ainda hoje no local assim como o muro recortado visto à direita. O sentido do trânsito na época era o inverso atual.

114. A Rua Aguiar e os efeitos após ventania que derrubou árvores na década de 10. Ao fundo é no sentido da Rua Barão de Itapagipe.

115. Outra foto da mesma série anterior.
 
115a. Foto sem data da Rua Aguiar.
 
116. Estamos em 1965 vendo um Cadillac entrar na Rua Barão de Itapagipe a partir da Rua Delgado de Carvalho. O velho casario visto ainda está no local, embora os muros não estejam tão baixos.
 
117. Rua Delgado de Carvalho em provável trecho, pela inclinação, após a Rua Barão de Itapagipe. Foto sem data conhecida.
 
118. Cruzamento da Rua Barão de Itapagipe com Rua Félix da Cunha (à direita) em foto da década de 30.
 
119. Orfanato de Santo Antônio, localizado na Rua Barão de Itapagipe, nº 389. Demolido em 1982 para a construção do Edifício Solar (nºs 385-401), uma marco da região.

120. Anos 30. O casarão do colégio (depois orfanato e internato) pertencia ao Barão de Itapagipe, que depois de sua morte deu nome à rua.
 
120a. 1949. Foto aérea destaca o Hospital Central da Aeronáutica, situado na Rua Barão de Itapagipe, nº 167. Este hospital foi fundado por uma associação alemã e construído na década de 30 como nome de Hospital Alemão. O prédio fica na quadra entre a Rua Japeri (à esquerda) e Rua Barão de Sertório (à direita).

120b. Data desconhecida. Em 1942 foi arrestado pelo governo brasileiro e transformado no atual hospital militar.
 
 
120c. Anos 60. Casarão localizado à Rua Valparaiso, nº 40. Consta ter sido a última residência do ex presidente Arthur Bernardes (1875-1955).

121. 1929. Conjunto de três casarões localizados à Av. Heitor Beltrão. Apenas o do meio sobreviveu, altura do nº 10 da via, quase esquina com Rua Professor Gabizo.

122. Foto sem data da Vila Hilda, localizada da Praça Hilda, nº 11. Logradouro pouco conhecido na interseção da Rua Pareto com Rua Professor Soares Filho e Rua Santa Sofia. Consta que a vila, com quarenta casas, foi construída em 1922 para abrigar parte dos moradores do Morro do Castelo desalojados após a sua demolição naquele ano. Nos anos 80 a vila foi tombada pelo município, mas na década seguinte o tombamento foi derrubado e os moradores foram despejados. A partir de então o espaço ficou abandonado e os antigos moradores foram retornando aos poucos. Em 2003 ocorreu outro despejo através da força policial. Atrás do portão visto ao fundo desta foto fica a Praça Hilda.
 
123. 1956. Escola Batista Pereira, na Rua Silva Teles, nº 65. A escola e o endereço permanecem, contudo o velho prédio foi demolido para construir-se um novo. Oficialmente fica no bairro do Andaraí, pois esta rua faz a ligação da Rua Barão de Mesquita com Rua Maxwell.

124. Começo da Rua Medeiros Pássaro, na Muda, em 1923. Atualmente é a principal rua de acesso ao Morro da Formiga. Algumas destas casas ainda existem (nº 24 à direita e nº 25 à esquerda).
 
124a. 1923. Casarão, ainda existente, localizado à Rua da Cascata, nº 23. Esta via, sem saída, tem acesso pela Rua Conde de Bonfim, nº 927, Muda, Morro da Formiga.
 
125. Anos 70. Antigo casarão localizado à Rua Campos Sales, nº 55. Atualmente há um estreito e baixo prédio residencial, ao lado do Restaurante Conversa Fora.

126. Anos 80. Extinto Restaurante Excalibur, localizado na Rua São Miguel, nº 688. O antigo casarão de pedras, construído nos anos 40, foi aproveitado para servir como restaurante que transportava os clientes aos tempos dos cavaleiros da távola do Rei Arthur. Decoração típica com pratos servidos por garçonetes com vestes à caráter num ambiente iluminado por velas presas nas paredes e sobre as mesas de madeira redondas. A casa ainda existe, mas está cercada por um horroroso muro alto, na parte final da rua. Seu destino é incerto, pois há anos a desapropriação foi pleiteada sem sucesso pelo governo estadual.
 
127. Lindo casarão existente na Rua Morais e Silva, nº 78 pertenceu a família Ramoneda por décadas. Construída em 1914 e demolida em 1991. Hoje no local, por incrível que pareça, há um estacionamento !
 
127a. Casarão localizado em trecho indefinido da Rua Otto de Alencar, pequena via que liga a Rua General Canabarro à Rua Morais e Silva (Praça André Rebouças).

128. Anos 50. Estamos na Rua Professor Lafayette Cortes, quase na esquina da Rua São Francisco Xavier, vista cruzando ao fundo. Esta rua é pouco conhecida e se localiza na altura do nº 177 desta última rua, ao lado de um pequeno posto de gasolina.

129. Esta é a Rua Antônio Basílio, nº 610, quase na esquina da Rua José Higino, vista cruzando na lateral esquerda. O prédio visto é o 3º Destacamento do Corpo de Bombeiros.
 
130. 1932. Rua Pareto, nº 41. Esta numeração não existe mais e ficava onde hoje é o cruzamento com a Rua Almirante Cochrane.
 
131. Anos 70. Aspecto da Rua Carmela Dutra numa época que era sem saída, terminando numa ponte sobre o Rio Trapicheiros. Com as obras do metrô na Av. Heitor Beltrão, a via se conectou a esta. No fundo, à esquerda, vemos a Pedra da Babilônia e, à direita, o Ed. Medeiros Leal, construído em 1973, com entrada pela Rua Marquês de Valença, nº 25.