Demais ruas e locais
61. Rua General Roca em 1919. Pela inclinação descendente da rua, é possível que seja no trecho próximo à Rua dos Araújos.
62. 1925. Desce um bonde pela rudimentar Rua Bom Pastor em trecho não identificado.
63. Anos 10. Fábrica de Tecidos Bom Pastor. Nº 33 da rua de mesmo nome.
63a. Antiga entrada do Hospital Evangélico, inaugurado em 1912, localizado à Rua Bom Pastor, nº 295. Hoje está integrado a Rede Hospital Casa.
63b. Convento Bom Pastor, localizado no nº 481 da rua de mesmo nome. Cria do em 1895 para orientação religiosa feminina assim como atendia moças em situação de risco. Em 1910 o convento foi ampliado e concluída a Igreja Bom Pastor. Até fins de 1980 funcionou com este propósito e em seguida passou por um longo período de abandono. Em 2012 foi restaurado preservando sua arquitetura original para lofts, entretanto no terreno dos fundos foram erguidas duas torres residenciais de 12 andares, 10 unidades por andar e garagem sob a piscina: Cond. Ed. Atrium.
63c. Esta é provavelmente a foto mais antiga do convento, embora não tenhamos a data. A ampliação de 1910 ainda não havia sido executada.
63d. Imagem recente. A entrada para os lofts (no prédio antigo) e condomínio (as torres ao fundo) está na parte central da imagem. Mais a direita há a entrada para a igreja, única aberta ao público.
64. Rua Santa Sofia em foto de 1930. Pela "quebra" da esquina vista no canto inferior direito, é possível que este trecho seja o final da via, próximo à Praça Hilda.
65. Alargamento da Rua Santa Luiza em foto de 1910. Não foi possível identificar o trecho.
66. A mesma rua acima mostrada em foto pós fortes chuvas de 1940.
67. Rua Senador Furtado na década de 10. Não conseguimos identificar o trecho.
68. Década de 60. Casa de Trás Os Montes e Alto Douro localizada na Av. Melo Matos, nº 19, próximo ao Largo da Segunda Feira. O clube português se expandiu, porém o casarão ainda existe.
68a. 1961, próximo ao citado clube (à esquerda). O fotógrafo está de costas para a Rua Haddock Lobo.
68b. 1963. O buraco no canto inferior esquerdo é o mesmo visto na foto anterior. A Kombi à esquerda está na calçada de um posto de gasolina existente ainda hoje. O trânsito de veículos está invertido atualmente, tipo mão inglesa.
68c. Casarão ainda existente à Av. Melo Matos, nº 29. Foto sem data.
68d. 1932. Outra imagem da mesma construção anterior. Atualmente no local funciona a Liga Libanesa do Brasil.
68e. 1965. O prédio à direita ainda existe, Ed. Melo Matos (nº 20), e os dois casarões à esquerda foram demolidos para a construção, em 1999, do moderno Ed. Sulymar Machado (nº 24).
69. 1934. A Rua Maxwell esquina com Rua Uruguai, vendo-se ao fundo a torre da Fábrica de Tecidos Confiança. A via passa por obras de urbanização. A construção em destaque ainda existe, embora tenha sofrido modificações.
70. Aqui vemos o original traçado da Av. Heitor Beltrão em 1929 e a curva que o Rio Trapicheiros faz próximo à Rua Professor Gabizo (atrás do fotógrafo). Observar à direita do poste visto ao fundo, as torres sineiras da Igreja de São Francisco Xavier (vide foto 33), situada na rua de mesmo nome.
71. 1935. Antiga Cia. Cervejaria Hanseática, depois Brahma, depois Supermercado Extra, atual Rede Atacadista Assaí, localizada na Rua José Higino, nº 115-121, esquina com Av. Maracanã.
72. Sem data conhecida. Outra imagem da fábrica extraída de anúncio publicitário.
72a. 1912.
72b. A Rua José Higino cruza a Av. Maracanã exatamente nesta ponte, sobre o rio de mesmo nome.
73. Rua Maria Amália em fotografia de 1967. Ao fundo passa a Rua José Higino onde ela começa e ficava a extinta fábrica da Cervejaria Brahma.
73a. Rua Agostinho de Menezes em fotografia de 1967. Ao que tudo indica ao fundo fica a Rua Maxwell.
73b. Esta curiosa fotografia de 1958 mostra a mesma Rua Agostinho de Menezes numa época em que ela não se ligava à Rua Barão de Mesquita vista no pé da imagem, próximo ao nº 464, do outro lado do atual Sesc - Tijuca. O prédio antigo à direita foi demolido para se construir a entrada da via alinhada com as casas já existentes. Ao fundo, à esquerda, vemos a chaminé da antiga Fábrica de Tecidos Confiança, hoje Supermercado Extra Boulevard, na Rua Maxwell.
73c. Foto aérea da mesma rua anterior datada de 1958.
74. Fundado por missionários batistas americanos em 1908 com o nome de Colégio Batista Americano Brasileiro.
75. Em 1911 o colégio adquiriu um terreno da antiga chácara de propriedade do Barão de Itacuruçá. Em 1917 foi inaugurada suas novas instalações na Rua José Higino, nº 416.
76. Colégio Batista Shepard.
77. Rua Pontes Correia vista em 1927 no sentido Rua Maxwell. Vide foto 5.
77a.Anos 40. Rua Severino Brandão, nº 41. Esta via liga a Av. Maracanã à Rua Barão de Mesquita (junto ao muro do Colégio Militar).
78. Foto de 1957 mostra o trecho sem saída da Rua Uruguai a partir da altura da Rua Homem de Melo.
78a. 1968. Rua Uruguai esquina com Rua Ladislau Neto (à esquerda). O ônibus 415 segue a via em mão dupla em direção à Rua Maxwell.
79. Antigo casarão localizado na Rua Uruguai quase na esquina da Av. Maracanã (passando à esquerda) durante a Copa do Mundo da Espanha em 1982. No local hoje existe um edifício residencial moderno, nº 371 da via.
79a. 1988. Estragos do temporal que desabou na cidade. Aqui vemos a Rua Uruguai no trecho próximo a Av. Maracanã, cujo cruzamento está ao fundo. O lamaçal visto é consequência do transbordo do Rio Maracanã.
79a. 1962. Rua Uruguai com Rua Santa Amália. Esta última é vista na extrema direita onde começa sua subida para o Andaraí.
79b. Cerca de 1970. Confeitaria Ponto de Ouro, ainda existente na quadra entre Rua Conde de Bonfim e Rua Andrade Neves. Observar, ao lado, a portaria do Ed. Iracena Uruguai (de 1967), nº 468.
80. Outra foto, agora sem data, da Rua Uruguai com obras, em trecho não identificado, contudo podemos notar ao fundo o Morro do Corcovado.
81. Década de 60. Rua Radmaker com o fotógrafo de costas para a Rua Conde de Bonfim.
82. Curiosa foto de 1979 captando as escavações para a construção da linha 1 do Metro sob a Rua Dr. Satamini. A via perpendicular sem saída vista é a Rua São Vicente que hoje, ao cruzar a Satamini, entra na ladeira que leva ao Hospital São Vicente de Paula e à Igreja da Medalha Milagrosa.
83. Rua Doutor Satamini no pé da imagem em visão aérea. Observar a Igreja dos Capuchinhos vista de fundos e os casarões da rua neste trecho nas proximidades da Rua Alberto de Siqueira, cuja entrada é vista na parte baixa da lateral direita da imagem.
84. Foto de 1908 destaca a extinta Fábrica de Chapéus Souza & Machado existente na Rua Dr. Satamini, nº 2, próximo à Rua São Francisco Xavier.
85. 1912. Escola Prudente de Morais localizada na Rua Enes de Sousa, nº 36. O belo prédio ainda existe tendo sido tombado em 1990.
86. Nesta foto dos anos 20 vemos a Rua Alzira Brandão, no sentido da Rua Conde de Bonfim, passando por obras de urbanização.
87. Nesta imagem, ao redor de 1866, vemos o extinto Palacete dos Saxe Coburgo e Bragança, mais conhecido como Palácio Leopoldina ou Palácio de São Cristovão, localizado na Rua General Canabarro, nº 485. Construído em 1865 para ser a residência oficial da filha mais nova de D. Pedro II, Princesa Leopoldina de Bragança, e seu marido, o Príncipe alemão Luis Augusto de Saxe Coburgo Gota. O casal morou aqui durante pouco tempo, pois se mudaram para a Europa em 1867. Tempos depois, após a morte prematura da princesa, em 1871, o palácio foi utilizado por seus dois filhos, Pedro e Augusto. Depois da Proclamação da República, em 1889, e a consequente expulsão da família imperial, a bela construção foi utilizada por algumas instituições do Exército e escolas. Nos anos 30 foi demolida e no terreno foi erguido um prédio para abrigar a Escola Técnica Federal Celso Sucow da Fonseca, hoje CEFET do Maracanã.
88. Aqui está outra fotografia do Palácio Leopoldina, contemporânea a anterior.
89. Provável anos 70. Este é prédio erguido no local do extinto Paço Leopoldina visto pelos fundos, voltado para a Av. Maracanã. Observar o letreiro na fachada: Escola Técnica Federal Celso Sucow da Fonseca.
90. Fotografia de 1923 com o Abrigo Teresa de Jesus em foco, localizado na Rua Ibituruna, nº 53. A instituição foi fundada em 1919 para abrigar a infância desamparada em outro prédio (nº 89-91) da mesma rua, que não existe mais. A centenária instituição social infantil continua no mesmo local atendendo atualmente mais de 400 crianças.
91. Estamos agora em 1961 observando a Rua Professor Gabizo a partir da Rua Mariz e Barros. A construção da esquina direita ainda existe e abriga o restaurante Brasa Gourmet. O da esquerda foi demolido e no terreno funciona há anos um lava-jato. Notar que o sentido do trânsito é o inverso atualmente.
92. 1964. Provável cruzamento com a Praça General Portinho.
93. Colégio Santos Anjos localizado na Rua Dezoito de Outubro, nº 95. Fundado em 1893.
94. Anos 10.
95. O varandão do colégio nos anos 10.
96. Esta é Capela N. Sra. dos Santos Anjos em 1917, instalada no interior do colégio. Vide torre sineira na foto 93.
97. 1961. Rua Engenheiro Cavalcanti, transversal à Rua Dezoito de Outubro.
98. Agora vemos a Praça Varnhagen em 1965. Observar as indicações das vias que a circundam, considerando que na parte inferior da imagem está a Av. Maracanã e o canal do Rio Maracanã, fora da foto, neste trecho correndo à céu aberto.
99. Ao longo dos anos o logradouro tornou-se um dos principais polos gastronômicos da Tijuca, com intensa circulação de pessoas principalmente nos finais de semana à noite. Popularmente o local é conhecido como Baixo Tijuca.
100. Destaque para o chafariz geométrico no centro do logradouro. Em 2016 a Prefeitura inaugurou aqui um dos cinco reservatórios de captação de águas pluviais, conhecidos como "piscinão" a fim de evitar os constantes transbordamentos dos rios do bairro. A obra de sua construção levou dois anos e ao final a praça também foi reurbanizada, contando hoje conta com academia da terceira idade, área de ginástica e musculação, mesas para jogos, pista de patinação e brinquedos infantis. O chafariz foi extinto.
101. Vemos a praça em 1980, época na qual ainda era realizada aos domingos a popular Feira dos Passarinhos. A feira foi, posteriormente, transferida para o entorno da Estação São Francisco Xavier do Metrô, onde permanece até os dias atuais.
101a. Provável foto da Rua Almirante João Cândido Brasil na década de 50. Esta rua começa na Praça Varnhagen e termina na Rua Maxwell e possui uma série de bares e restaurantes ao longo de sua extensão. Ao que tudo indica ao fundo está a praça. Se assim for esta esquina é da Rua Dona Zulmira (continuação da Rua dos Artistas) ou Rua Santa Luíza (continuação da Rua Dona Maria).
102. Aqui estamos agora em 1930 com a Praça Niterói em destaque. Localizada entre as Ruas Dona Zulmira e Santa Luiza (vide fotos 65 e 66).
103. Fotografia de 1940 mostra o trabalho de operários desobstruindo bueiros após chuvas intensas na praça. Em 2015 a Prefeitura inaugurou, após três anos de obras, três "piscinões" sob a praça como parte do Programa de Controle de Enchentes da Grande Tijuca, tal qual comentado acima, nas fotos da Praça Varnhagen. Assim como lá, aqui também houve a reurbanização total do logradouro. Vale frisar que o Rio Joana um dos alvos do programa corre bem próximo.
104. Extinto casarão de dois pavimentos sito à Rua do Matoso, nº 58, em foto sem data conhecida. Atualmente o local faz parte da área do Supermercado Mundial.
104a. 1911. Consta ser a Rua do Matoso, próximo à Praça da Bandeira.
104b. Rua do Matoso em 1911. Provavelmente o mesmo temporal da foto acima que atingiu a região.
105. 1957. Novamente a Rua do Matoso agora vista em profundidade no sentido da Praça da Bandeira. O cruzamento é com a Rua Haddock Lobo e o prédio ao lado do carrão preto estacionado ainda existe onde funciona a Padaria e Confeitaria Milú. A construção do outro lado também está de pé com uma lanchonete (Novo Mundo) no térreo.
106. Anos 30. Mansão da família Peixoto de Castro, localizada na Rua Santa Amélia, nº 70, esquina da Rua do Matoso.
107. Outra foto contemporânea da mansão acima citada. Consta possuir 12 salas, 12 banheiros e vários quartos para a numerosa família.
108. Aspecto do pátio da residência construída ao redor de 1927 e demolida em 1981. No local atualmente existe o enorme Condomínio Residencial Santa Amélia, nº 50 da via.
108a. Foto sem data da residência de Manuel de Salgado Zenha (1837-1894), localizada na Rua do Matoso, em frente a casa da família Peixoto de Castro, acima citada. Observar a murada com grade vista no pé da imagem pertencente a casa dos Peixoto de Castro. Vide foto 107. O casarão foi demolido em 1968 e, no local, provavelmente, foi erguido um grande condomínio de apartamentos em frente a Praça da Medalha Milagrosa.
109. Foto de 1957 mostra a inauguração da nova sede do clube português Casa das Beiras, sito à Rua Barão de Ubá, nº 341, esquina com Rua João Paulo I . O bairro da Tijuca concentra uma grande quantidade de clubes portugueses, entre os quais citamos: Orfeão Português (Rua São Francisco Xavier, nº 363), Casa do Porto (Rua Afonso Pena, nº 39), Casa da Vila da Feira e Terras de Santa Maria (Rua Haddock Lobo, nº 195), Casa dos Açores (Rua Melo Matos, nº 25), Casa de Trás Os Montes e Alto Douro (Rua Melo Matos, nº 15 - vide foto 68) e Casa dos Poveiros (Rua do Bispo, nº 302).
110. 1914. Antigo casarão existente na Rua Afonso Pena, nº 42. Neste local hoje existe um grande prédio residencial, em frente à Choperia Tijuca (ex Sindicato do Chopp).
111. Extinta residência no nº 29 da rua acima citada. Atualmente neste terreno existe um moderno prédio residencial avarandado (Ed. Chateau du Roi), ao lado do Clube Casa do Porto.
112. A tranquilidade da Rua Ângelo Agostini em foto da década de 60. O fotógrafo está de costas para a Rua Bom Pastor, vendo-se no fundo à direita a Travessa Jaicós. A casa de dois pavimentos na frente do fusca é o nº 26 da rua e permanece ainda hoje no local.
113. Esta é a Rua João Alfredo, perto da Praça Xavier de Brito em foto dos anos 50. O prédio sendo construído lá atrás permanece ainda hoje no local assim como o muro recortado visto à direita. O sentido do trânsito na época era o inverso atual.
114. A Rua Aguiar e os efeitos após ventania que derrubou árvores na década de 10. Ao fundo é no sentido da Rua Barão de Itapagipe.
115. Outra foto da mesma série anterior.
115a. Foto sem data da Rua Aguiar.
116. Estamos em 1965 vendo um Cadillac entrar na Rua Barão de Itapagipe a partir da Rua Delgado de Carvalho. O velho casario visto ainda está no local, embora os muros não estejam tão baixos.
117. Rua Delgado de Carvalho em provável trecho, pela inclinação, após a Rua Barão de Itapagipe. Foto sem data conhecida.
118. Cruzamento da Rua Barão de Itapagipe com Rua Félix da Cunha (à direita) em foto da década de 30.
119. Orfanato de Santo Antônio, localizado na Rua Barão de Itapagipe, nº 389. Demolido em 1982 para a construção do Edifício Solar (nºs 385-401), uma marco da região.
120. Anos 30. O casarão do colégio (depois orfanato e internato) pertencia ao Barão de Itapagipe, que depois de sua morte deu nome à rua.
120a. 1949. Foto aérea destaca o Hospital Central da Aeronáutica, situado na Rua Barão de Itapagipe, nº 167. Este hospital foi fundado por uma associação alemã e construído na década de 30 como nome de Hospital Alemão. O prédio fica na quadra entre a Rua Japeri (à esquerda) e Rua Barão de Sertório (à direita).
120b. Data desconhecida. Em 1942 foi arrestado pelo governo brasileiro e transformado no atual hospital militar.
120c. Anos 60. Casarão localizado à Rua Valparaiso, nº 40. Consta ter sido a última residência do ex presidente Arthur Bernardes (1875-1955).
121. 1929. Conjunto de três casarões localizados à Av. Heitor Beltrão. Apenas o do meio sobreviveu, altura do nº 10 da via, quase esquina com Rua Professor Gabizo.
122. Foto sem data da Vila Hilda, localizada da Praça Hilda, nº 11. Logradouro pouco conhecido na interseção da Rua Pareto com Rua Professor Soares Filho e Rua Santa Sofia. Consta que a vila, com quarenta casas, foi construída em 1922 para abrigar parte dos moradores do Morro do Castelo desalojados após a sua demolição naquele ano. Nos anos 80 a vila foi tombada pelo município, mas na década seguinte o tombamento foi derrubado e os moradores foram despejados. A partir de então o espaço ficou abandonado e os antigos moradores foram retornando aos poucos. Em 2003 ocorreu outro despejo através da força policial. Atrás do portão visto ao fundo desta foto fica a Praça Hilda.
123. 1956. Escola Batista Pereira, na Rua Silva Teles, nº 65. A escola e o endereço permanecem, contudo o velho prédio foi demolido para construir-se um novo. Oficialmente fica no bairro do Andaraí, pois esta rua faz a ligação da Rua Barão de Mesquita com Rua Maxwell.
124. Começo da Rua Medeiros Pássaro, na Muda, em 1923. Atualmente é a principal rua de acesso ao Morro da Formiga. Algumas destas casas ainda existem (nº 24 à direita e nº 25 à esquerda).
124a. 1923. Casarão, ainda existente, localizado à Rua da Cascata, nº 23. Esta via, sem saída, tem acesso pela Rua Conde de Bonfim, nº 927, Muda, Morro da Formiga.
125. Anos 70. Antigo casarão localizado à Rua Campos Sales, nº 55. Atualmente há um estreito e baixo prédio residencial, ao lado do Restaurante Conversa Fora.
126. Anos 80. Extinto Restaurante Excalibur, localizado na Rua São Miguel, nº 688. O antigo casarão de pedras, construído nos anos 40, foi aproveitado para servir como restaurante que transportava os clientes aos tempos dos cavaleiros da távola do Rei Arthur. Decoração típica com pratos servidos por garçonetes com vestes à caráter num ambiente iluminado por velas presas nas paredes e sobre as mesas de madeira redondas. A casa ainda existe, mas está cercada por um horroroso muro alto, na parte final da rua. Seu destino é incerto, pois há anos a desapropriação foi pleiteada sem sucesso pelo governo estadual.
127. Lindo casarão existente na Rua Morais e Silva, nº 78 pertenceu a família Ramoneda por décadas. Construída em 1914 e demolida em 1991. Hoje no local, por incrível que pareça, há um estacionamento !
127a. Casarão localizado em trecho indefinido da Rua Otto de Alencar, pequena via que liga a Rua General Canabarro à Rua Morais e Silva (Praça André Rebouças).
128. Anos 50. Estamos na Rua Professor Lafayette Cortes, quase na esquina da Rua São Francisco Xavier, vista cruzando ao fundo. Esta rua é pouco conhecida e se localiza na altura do nº 177 desta última rua, ao lado de um pequeno posto de gasolina.
129. Esta é a Rua Antônio Basílio, nº 610, quase na esquina da Rua José Higino, vista cruzando na lateral esquerda. O prédio visto é o 3º Destacamento do Corpo de Bombeiros.
130. 1932. Rua Pareto, nº 41. Esta numeração não existe mais e ficava onde hoje é o cruzamento com a Rua Almirante Cochrane.
131. Anos 70. Aspecto da Rua Carmela Dutra numa época que era sem saída, terminando numa ponte sobre o Rio Trapicheiros. Com as obras do metrô na Av. Heitor Beltrão, a via se conectou a esta. No fundo, à esquerda, vemos a Pedra da Babilônia e, à direita, o Ed. Medeiros Leal, construído em 1973, com entrada pela Rua Marquês de Valença, nº 25.
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