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segunda-feira, 20 de novembro de 2023

BOTAFOGO - Túnel do Pasmado

1. Foto de 1952, ano de inauguração, mostra a boca do túnel voltada para a Rua Lauro Sodré na fase final de acabamento. A esquina visível sendo urbanizada é a Rua General Severiano.

 
2. Imagem contemporânea do mesmo local anterior. Observar no alto os barracos da favela do Pasmado. Anos depois seria removida.

 
3. Visão aérea sem data. Observamos no centro o estádio do Botafogo e sua sede no canto esquerdo. A via localizada na lateral esquerda é a Av. Lauro Sodré em direção ao túnel recém aberto e ao lado o antigo prédio do Colégio Anglo Americano. No pé da imagem está a Av. Venceslau Brás.
 
4. Anos 50. Boca próxima ao local que ficou conhecido como Mourisco.
 
4a. Boca próximo à Rua General Severiano.

4b. Década de 50. O nome oficial quase ninguém conhece: Túnel André Luis dos Santos Filho. Possui 220 metros e extensão por 22 metros de largura.
 
4c. Anos 50.

5. Imagem obtida do interior da galeria em 1953. Ao centro vemos o Colégio Anglo Americano (antigo Educandário Santa Therezinha, de 1866.

 
6. Provável década de 60. Vide foto 4a.
 
 
7. 1959. Travessia de pedestres no mesmo local da foto anterior.

7a. Este é o mesmo cruzamento visto acima de outro ângulo em 1961. O acesso de veículos ao túnel neste trecho era insuportável devido à mão dupla. À direita no pé da imagem vemos uma passagem subterrânea para pedestres tal qual as que haviam na orla da Praia de Botafogo, do outro lado do túnel.
 
8. Rara fotografia aérea do local exato onde será aberta a boca do túnel voltada para o Mourisco. No centro à esquerda está o Clube Guanabara e sua piscina. Mais para a direita vemos a sede Náutica do Botafogo e em seguida o Pavilhão Mourisco ainda de pé. Podemos identificar uma abertura na rocha atrás do Clube Guanabara.
 
9. Anos 50 após a inauguração do túnel. Vemos à esquerda as obras para construção da nova sede do Guanabara e o antigo Botafogo ao centro. O Pavilhão Mourisco, demolido em 1952, não é visto mais.

9a. 1953. Obras de urbanização nas pistas de entrada e saída do túnel. Observar à direita a sede náutica do Clube Botafogo que em breve será demolido.
 
9b. Imagem oposta a anterior captada do interior da galeria.
 
10. Foto de ângulo aproximado e contemporânea a pós anterior. Destaque para a favela do Pasmado. Em primeiro plano vemos a entrada para a passagem subterrânea de pedestres que existia neste local, substituída anos depois por uma passarela. Os luminosos do refrigerante Crush, água mineral Salutaris e vermute Cinzano (depois Coca-Cola, foto 16), neste lado do morro, foram presença constante por muito tempo.

10a. Foto colorizada provavelmente da mesma série anterior. Destaque para a sede náautica do Botafogo, à direita. O visitante pode se perguntar onde está a favela do Pasmado. O certo é que, nesta época, a comunidade era mais habitada do outro lado. Vide foto 6.

11. Esta foto também  da década de 50 mostra uma boa aproximação da entrada da galeria do túnel. Observar o Viaduto Carlota Joaquina sobre a pista.

12. Foto de baixa qualidade de 1959. Na época havia dois sentidos para o trânsito de veículos.

13. 1953. Esta fotografia, certamente obtida do Viaduto Carlota Joaquina, mostra a Av. das Nações Unidas em profundidade em direção ao Flamengo. À esquerda vemos o terreno vazio onde se erguerá a nova sede esportiva do Clube Botafogo e, à direita, pelos entulhos na calçada, parece que as obras da nova sede do Clube Guanabara estão em andamento. No fundo vemos o prédio da Loja Sears (hoje Botafogo Praia Shopping).
 
  
13a. Fotografia aérea de 1955 captando ambos os lados do túnel com indicações:
1) Morro do Pasmado ainda com a favela;
2) Túnel do Pasamado e Viaduto Carlota Joaquina;
3) Local do antigo Pavilhão do Mourisco, depois sede esportiva do Botafogo, atual Centro Empresarial Mourisco;
4) Clube Guanabara;
5) Rua da Passagem, ao lado do extinto Cinema Guanabara;
6) Av. das Nações Unidas;
7) Extinto Colégio Anglo Americano;
8) Campo do Botafogo;
9) Posto de gasolina Esso;
10) Solar do Fossa, atual Shopping Rio-sul;
11) Igreja Santa Teresinha;
12) Túnel Novo e Av. Lauro Sodré;
13) Local do atual Condomínio Morada do Sol;
14) Viaduto Pedro Álvares de Cabral.
 
13b. O mesmo trecho, agora nos anos 70.

14. 1958.
 
15. Esta bela imagem dos anos 70 mostra o trânsito já intenso na Av. das Nações Unidas. No alto à direita vemos a moderna sede do Botafogo e ao fundo a entrada do túnel, já em mão única.
 
16. Foto de 1971 mostra, novamente, a entrada da boca Mourisco. A favela foi removida em 1964 e seus moradores trnasferidos para Vila Kennedy, próximo de Bangu. Tempos depois, ainda na década de 70, construiu-se um parque com mirante no alto do morro que muitos casais usavam para namorar dentro do carro. Vinte anos depois o parque foi batizado de Yitzahk Rabin e a partir de 2023 abriga o Memorial às Vítimas do Holocausto.

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

ILHA DO GOVERNADOR - sub-bairros

1. 1. 1. Inicialmente achamos necessário apresentar os 14 bairros da Ilha do Governador segundo mapa acima: Bancários, Cacuia, Cocotá, Freguesia, Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró, Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira,  Ribeira, Tauá e Zumbi. Há outros nomes conhecidos na ilha (como Bananal, Itacolomi, Flecheiras, Dendê, Guarabu, Tubiacanga e outros) que são localidades existentes dentro de algum bairro oficial.

Há uma postagem isolada referente ao Aeroporto do Galeão aqui.

A ilha localiza-se no lado ocidental do interior da Baia da Guanabara, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Entre 1960 e 1981 era considerada um bairro único, contudo foi subdividido nos 14 bairros citados acima. Por via terrestre a ilha é alcançada pela Linha Vermelha e por viadutos que margeiam a Ilha do Fundão (Campus da UFRJ). Existem dezenas de ilhotas que rodeiam a Ilha do Governador e estão descritas neste blog na postagem Apêndice XIII aqui.

Jardim Guanabara

 

2. O Jardim Guanabara ainda deserto na década de 20.

3. 1928. 

4. Foto de 1928, ano de inauguração da ponte de atracação.

5. 1932.

5a, 1935.

6. 1940. Observar, ao fundo, os morros do Pão de Açúcar (palmeira esquerda) e do Corcovado (palmeira direita).

6a. 1941. Armazém Martins, na Estrada da Bica.

7. 1972. Iate Clube. O ancoradouro deixou de ser utilizado por volta de 1950, passando a ser área de lazer de pessoas que, em 1952, formaram um grupo que ganhou a cessão do espaço, aterrando a área ao redor do cais e inaugurando o clube.

8. Anos 30. A praia do bairro.

9.1939. Praça Dr. Eduardo Cotching e a Capela Imperial da Imaculada N. Sra. da Conceição.

9a. 1936. Atualmente chama-se Praça Jerusalém.

 

 9b. 1941. Palacete Santa Cruz, na Praça Jerusalém. Visível à direita da foto acima. Foi demolido nos anos 60 para dar lugar a um prédio de apartamentos.

9c. Foto de acervo familiar datada de 1943. 

9d. Praça Jerusalém em 1981.

 

 10. 1970. Praça Jerusalém, s/nº, na Praia da Bica.

11. 1951. Guarnição do Corpo de Bombeiros.

12. 1967. Praia da Bica.

12a. Anos 60.

13. Cerca de 1970.

13a. 1992. Restaurante Farol da Ilha, localizado à Praia da Bica, nº 1.191.

 

13b. Anos 50.

13c. Anos 50.

 

13d. Praia da Bica em foto de acervo familiar dos anos 70.

Cocotá

14. 1953. Estação de Bondes do Cocotá.

15. 1948. Igreja de São Sebastião, de 1921.

15a. 1923. Evento de inauguração da linha de bonde à Praia de Cocotá. Na lateral esquerda a citada igreja.

15b. 1957.

15c. 1963. Bonde Bananal trafegando no bairro próximo à antiga garagem da Rua Capitão Barbosa.

 

16. 1967. Paróquia de São Sebastião na Praia da Olaria, nº 607.

16a. 1963. Praia da Olaria.

17. 1948. Praia da Olaria, no Cocotá.

17a. Pintura de Jaime Moraes retrata o Saco e Praia da Olaria.

18. Anos 70. Aterro da praia de Cocotá.

19. 1974.

20. 1969. Ponta da Ostra.

21. 1973. Parque Poeta Manuel Bandeira em construção. Conhecido também como Aterro do Cocotá. Inaugurado em 1978 sobre região aterrada onde existia a Praia de Olaria (foto 17).

22. 1982. Grande área de lazer para adultos e crianças do bairro.

 Freguesia

23. 1913.

24. 1929. Praia da Guanabara, na Freguesia.

24a. 1929. Idem.

24b. 1952. Idem. 

24c. 1950. Praia do Barão, localizada na orla que liga o Cocotá à Freguesia. Também conhecida como Praia Congonhas do Campo.

25. Anos 40. A famosa Pedra da Onça, na Praia da Guanabara.

26. 1951.

26a. Anos 30. Até a década de 20, a formação rochosa localizada no início da Praia da Freguesia, Bananal, era conhecida apenas como Pedra dos Amores. A primeira escultura de um gato Maracajá, colocada no topo de uma das pedras foi inaugurada em 1937. Como em tudo se assemelhava a uma onça, a população passou a chamar o local de “Pedra da Onça”. Com o decorrer do tempo, a frágil estátua acabou sendo substituída por outra, em tamanho pouco maior. Anos depois, em 1965, foi novamente trocada por um modelo estilizado, bastante distante do original.

26b. 1914. Pedra dos Amores à direita sem a escultura da onça.

27. 1952.

28. Memo ângulo, agora na década de 70.

29. A mesma praia da foto anterior, agora em 1965.

29a. 1964. Ponto final do 634 (Saens Peña - Bananal).

 

30. Anos 50. Porto das Canoas, Freguesia.

 

 31. 1964. Bonde Ribeira, trafegando pelo Bananal (Freguesia).

32. Cerca de 1940. Fonte Wallace.

 

32a. 1914. Igreja N. Sra. da Ajuda, a mais antiga da Ilha do Governador, datada do começo do século XVIII. Se localiza na Praça Calcutá, Praia da Guanabara. Passou por algumas reformas ao longo se sua história e foi tombada pelo IPHAN em 1938.
 
32b. 1914. Festa de N. Sra. da Ajuda. À direita parte da estação das barcas.
 
 

32c. 1941. Outro aspecto da igreja.

32d. Sem data. Praia da Guanabara e a Igreja N. Sra. da Ajuda ao fundo.

32e. 1903. Cemitério da Freguesia, ao lado da igreja citada antes.


32f. 1908. Ponte de Atracação da Freguesia, inaugurada em 1903. Ela aparece parcialmente na foto 32b. Nesta época o Ilha do Governador possuia quatro pontes de atracação: Zumbi, Cocotá, Freguesia e Galeão. Mais duas seriam construídas nos anos 20: Ribeira e Jardim Guanabara. 

32g. Anos 80. Praça Carmela Dutra.

Tauá

33. 1935. Praia da Rosa no Tauá.

33a. 1948. Praia da Rosa.

34. 1943. Divisa da Praia da Rosa com Praia das Pelônias (Bancários).

34a. 1971. Praia das Pelônias.

35. 1952. Estrada do Dendê. Importante via de ligação cortando os bairros do Moneró e Tauá.

35a. 1953. Favela do Dendê. Cresceu desordenadamente ao longo dos anos a ponto de hoje ser considerada a terceira maior da cidade, dividida em nove sub-bairros. Moradores do entorno reclamam constantemente da violência.

 Galeão

. Há postagem em separado do aeroporto aqui.

36. 1949. Panorâmica do extinto bairro das Flecheiras. A área localizava-se no extremo oeste da Ilha do Governador e foi aterrada para a construção do aeroporto internacional. Outro bairro exinto também foi o Itacolomi.

37. 1949. Inauguração da Ponte do Galeão.

38. 1941. Praia das Flecheiras.

39. Anos 40.

 

40. 1954. Igreja de São Sebastião. Também desapareceu em nome do progresso.

41. 1952. Estrada do Galeão, porta de entrada para a Ilha do Governador. À esquerda vemos a Praia da Ribeira, atualmente imprópria para banhistas devido ao alto grau de poluição.

42. 1952. Outro trecho da estrada. Pouquíssimo movimento ainda.

42a. 1951. A Estrada do Galeão corta a ilha de leste a oeste, ligando o bairro do Galeão às demais localidades. Ela foi sendo estendida e alargada ao longo dos anos. Após a inauguração da ponte em 1949, que a liga ao continente, tornou-se necessária a pavimentação e duplicação das pistas até o Cacuia.

42b. 1954.

42c. 1951. A Estrada do Galeão tem início na Ponte do Galeão, percorre um longo trecho deste bairro e toma o rumo leste, passando pelos bairros Jardim Guanabara, Portuguesa, Jardim Carioca (Guarabu) e Cacuia, onde termina na Estrada do Rio Jequiá (esta seguindo até o bairro da Ribeira, no extremo sudeste da Ilha do Governador).

42d. 1964.

42e. 1952.Trecho da estrada na Ribeira.

43. 1962.

44. Década de 40. Praia do Galeão deserta na época e poluída há tempos. Deixou de ser frequentada no início dos anos 70 quando começaram as obras para construção dos novos viadutos de acesso à ilha, devido ao novo aeroporto internacional.

45. 1972.

46. 1969. Praça do Avião, ponto de referência da Estrada do Galeão (nº 5.344). O avião é um caça à jato Gloster Meteor de fabricação inglesa nos anos 40.

46a. 1969. A praça em ângulo pouco comum. Ao fundo vemos o Colégio Brigadeiro Newton Braga.

 

46b. 1971. Antiga Casas Sendas da Estrada do Galeão, 2.700. Em 1990 virou Hipermercado Bon Marché, hoje Assaí Atacadista.

 Praia da Bandeira

47. 1941. A praia se localizaca entre a Praia das Pitangueiras e o Cocotá. Vide mapa da foto 1.
 
47a. Anos 50.
 
47b. Anos 50.

47c. 1986. Ateliê flutuante fundeado na praia.

47d. 1981.

47e.1958. Parque de Água Mineral Fontana, na Capitão Barbosa, nº 215, Praia da Bandeira.

48. 1959. 

49. Anos 70.

Ribeira

49a. 1904. Praia da Ribeira.

50. 1934. Nova ponte de atracação de barcas da Ribeira. Ela veio a substituir as da Freguesia e Cocotá.

50a. 1936.

50a. Em 1974 a Ponte Dr. Luiz Paixão foi reformada e adaptada para receber os novos barcos dotados de flutuadores sobre colçhões de ar. A idéia importada teve curta duração e foram substituídos pelos aerobarcos que já faziam a travessia Rio-Niterói.

 

51. 1957.

52. 1932. A ponta da Ribeira vista do mar. Vide localização no mapa da foto 1.
 
52a. 1936. Uma panorãmica da região da Ribeira. No centro a antiga Praça Marechal Fontoura, atualmente Praça Iaiá Garcia, sem o chafariz e a estação da barcas. No alto da imagem a Ilha d'Água.
 
53. Cerca de 1913. Um rudimentar avião biplano alça vôo da ponta da Ribeira.
 
Zumbi

54.1918. Ponte das barcas do Zumbi. A Ilha do Governador tinha ligação hidroviária, desde 1879, com paradas no Galeão, no Zumbi (esta foto) e Cocotá. Em 1949 o serviço de transporte passou a fazer o trajeto até o continente, provavelmente Praça XV, contudo durou apenas até 1953 quando foi suspenso. Em 1986 foi restabelecido.

55. Anos 20.
 
 
55a. Data desconhecida.

56. Anos 30.
 
56a. 1944. Praia da Engenhoca.
 
56b. 1948.
 
56c. 1964. Rua Gaspar de Souza.

56d. Praia do Zumbi em 1955. No prédio atrás do bonde funcionou, por curto período, o modesto Cine Parque Zumbi, na esquina da Rua Gaspar de Souza.
 
56e. Anos 50. Rua Peixoto de Carvalho. Na lateral esquerda está o clube citado na próxima foto.
 
56f. 1977. Piscina do Jequiá Iate Clube.
 
56g. Provável anos 70. Capela de São Pedro, o padroeiro dos pescadores, localizada na Colônia de Pescadores Z-10, entre os bairros do Zumbi, Ribeira e Cacuia, na Rua Raul Tolentino, na margem do Rio Jequiá. A festa junina na praça em homenagem ao santo, dia 29 de junho, era bastante animada.

56h. Anos 40. Rua Paramopama, divisa entre os bairros do Zumbi (ao fundo) e Ribeira.
 
Portuguesa

57. 1961. Jóquei Club Guanabara.
 
Bancários

57a. 1938. Ilha do Mestre Rodrigues com a Praia do Barão, ao fundo, antiga Praia de Congonhas do Campo.

58. 1953.
 
58a. 1978. A praia do bairro.

58b. 1971. Ao longe estão os guindas da EMAQ.
 
Cacuia
 
58c. 1927. Entrada do Cemitério do Cacuia, aberto em 1904.
 
59. 1936. Hospital Paulino Werneck, inaugurado em 1935.
 
60. 1971. Estrada da Cacuia.

61. 1992. Este relógio foi inaugurado em 1965 e ainda existe. Cruzamento da Estrada da Cacuia com Estrada do Galeão.
 
61a. 1972. Cine Mississipi, localizado na Estrada do Cacuia, nº 126. Inaugurado em 1965 e fechado em 1973. No local atualmente funciona uma agência do Bradesco.
 
61b. Estrada da Cacuia em 1952. O Hospital Paulino Werneck está ao fundo da imagem. Clique nela para ampliar.

Pitangueiras

62. 1926. Praia das Pitangueiras.

62a. 1955. 
 
62b. Anos 40.

63. 1988.
 
Jardim Carioca

64. Cerca de 1950.
 
65. 1936. Coreto da Praça Manguetá.
 
65a. Cerca de 1930.

65b. 1941. Residência sofisticada de imigrantes europeus na parte alta do bairro.
 
65c. 1943. Praia de Guarabu em imagem de baixa nitidez.

65d. 1975. Aberto em 1950 encerrando suas atividades em 1982.
 
65e. 1984. Reservatório de água na Rua Capitão Barbosa. Construído entre 1953-55 para atender a população dos bairros vizinhos. Em 1984 foi desativado e, em 2015, após reforma, voltou a ser utilizado.
 
Moneró
(antigo Jardim das Pitangas)

65f. 1960. Governador Iate Clube.

66. 1964.
 
66a. 1977. Ainda local somente para pescarias nos fins de semana.
 
Pontes de Acesso
 
67. Cerca de 1948. A ligação entre a Base Aérea do Galeão e o continente era uma antiga reivindicação dos militares desde o final da 2ª Guerra Mundial. O projeto que prevaleceu previa a construção de duas pontes: uma ligando a Ponta do Galeão à Ilha do Fundão e outra ligando essa ilha ao continente, na Av. Brasil. 
 
68. A popularmente conhecida "ponte velha", oficialmente chamada Ponte Prefeito Mendes de Moraes, foi inaugurada em 1949 contando com apenas uma pista em mão dupla. Em 1953 uma alça de acesso foi aberta passando a funcionar como pista de saída. A partir dai o crescimento populacional e econômico da Ilha do Governador foi acelerado já que o acesso anterior era feito por via marítima. Nos anos 70, após a construção do Aeroporto Internacional do Galeão (depois Tom Jobim), o trânsito na ponte velha ficou saturado e exigiu a construção de novo viaduto de ligação à Linha Vermelha (Via Expressa Presidente João Goulart): a "ponte nova" (nome oficial - Ponte Governador Leonel de Moura Brizola), inaugurada em 1985. A ponte velha tornou-se então caminho alternativo. 
 
69. Outra necessidade veio a partir dos grandes eventos esportivos programados na cidade para 2014/2016 (Copa do Mundo de Futebol e Jogos Olímpicos): a Ponte do Saber, aberta em 2012. Esta ponte, em estilo estaiado (suspensa por cabos), faz a ligação da Ilha do Fundão (Cidade Universitária) ao continente, em outro ponto da Linha Vermelha e pode ser utilizada para alcançar à Ilha do Governador, embora este não seja o caminho naturalmente mais rápido.
 
70. Mapa extraído do Google Maps com indicações dos acessos viários à Ilha do Governador.

71. Idem, agora com a localização da Ponte do Saber, em trecho mais abaixo do mapa anterior.