Jockey Club Brasileiro
1. Rara imagem do começo dos anos 20 no aterro feito às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas onde será construído o Hipódromo da Gávea do Jockey Club em obra que levaria seis anos. É de se supor que a fumaça vista à direita está sendo emitida pela Fábrica de Tecidos Corcovado. Nota-se ainda as palmeiras do Jardim Botânico na lateral esquerda.
2. As tribunas sendo construídas em panorama traseiro. Ao fundo vemos o Morro do Corcovado sem a estátua do Cristo Redentor.
3. 1926.
3a. 1926.
4. 1926. A pista da grande reta de chegada já está delineada diante da tribuna.
5. Inaugurado em 1926. Sua arquitetura destaca-se pela originalidade.
5a. 1926.
6. A entrada social do clube já pronta com a famosa estátua equestre vista à direita. Quase nada mudou em relação aos dias de hoje.
7. Visão frontal.
8. Uma obra belíssima como resultado final. Praça Santos Dumont, nº 31.
9. Foto de 1926. O Jockey Club Brasileiro nasceu da fusão do Derby Club com o Jockey Club em 1932. Ambos tinham suas sedes, lado a lado, na esquina da Av. Rio Branco com Av. Almirante Barroso, no centro. O prado do Derby Club ficava localizado onde foi construído do Estádio do Maracanã em 1950.
10. Cerca de 1927. O hipódromo tem capacidade para 80 mil pessoas, 3 mil assentos, tribunas para 2.300 pessoas, casa de apostas, vila hípica, clube social, escola para aprendizes de jóquei, escola pública primária, galeria de arte, palco para diversos eventos e restaurantes famosos. O prado dispõe de duas pistas: uma de grama com 2.200 metros e outra de areia com 2.040 metros. A área total alcança 640 mil m².
11. 1932. Comparar com foto 2.
12. Um ângulo pouco comum. O fotógrafo está provavelmente numa das torres da entrada principal com sua câmera voltada para a futura Praça Santos Dumont. Vemos ao fundo a Rua Marquês de São Vicente em profundidade com a torre da Igreja de N. Sra. da Conceição na calçada esquerda, nº 19.
13. Dia de corrida em 1926.
14. Visão oposta e contemporânea a anterior.
15. Casa lotada nos anos 30. Observar um fotógrafo no alto da cobertura.
16. A linha de chegada de um grande prêmio disputado em 1932.
17. Anos 30. O primeiro Grande Prêmio Brasil foi disputado em 1933.
18. O famoso relógio.
18a. 1926. O Jockey é hoje o palco mais tradicional do turfe no Brasil.
19. Década de 30.
20. 1954.
20a. Grande Prêmio do Brasil 1955.
20b. Idem.
21. 1957.
22. Data desconhecida.
23. 1946.
23a. Imagem colorizada de 1949.
24. Anos 40/50.
24a. Idem.
24b. Idem.
24c. Imagem oposta a anterior com o Morro Dois Irmãos ao fundo.
25. Anos 30. Vide foto 7.
26. Anos 40.
27. Anos 50.
28. Elegância feminina no Grande Prêmio Brasil de 1941.
29. Imagem aérea sem data. Observar a proximidade da margem da Lagoa. Não existia a Av. Borges de Medeiros e para contornar era necessário seguir pela Rua Jardim Botânico a partir da Ilha do Piraquê.
30. Outra panorâmica de 1954.
31. Imagem obtida a partir do Morro do Corcovado nos anos 30.
Praça Santos Dumont
(antiga Praça Artur Bernardes)
32. A praça foi construída logo após a conclusão do Hipódromo da Gávea. Nesta foto de 1926 a Rua Marquês de São Vicente é identificada ao fundo no centro da imagem.
33. O matagal que ali existia era conhecido anteriormente como Largo das Três Vendas e depois Largo de N. Sra. da Conceição. Ao fundo vemos o Jockey Club já totalmente construído quando a praça estava na fase final de urbanização.
34. Final dos anos 20. A praça tornou-se naturalmente o local dos carrões de luxo estacionarem para que seus donos pudessem assistir as corridas do hipódromo.
35. Inauguração dos prédios masculino e feminino da Escola Profissional Álvaro Batista. Em 1927 o prédio à esquerda, para meninos, transformou-se na atual Escola Júlio de Castilho e, em 1935, o prédio à direita, para meninas, foi ocupado pela atual Escola Manoel Cícero. Ambos ainda existem e foram tombados em 1990 pelo patrimônio histórico e cultural da cidade. Praça Santos Dumont, nºs 86 e 96, ladeando a Rua Orsina da Fonseca.
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