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domingo, 5 de junho de 2022

ILHA DO GOVERNADOR - Aeroporto do Galeão

 

1. Foto de 1952 mostra a entrada principal da estação de passageiros do Aeroporto. A história dele começa na década de 20 quando as operações aeronáuticas militares tiveram início no país. Em 1923 alguns terrenos da Ilha do Governador foram desapropriados pelo Governo Federal para construir-se o Centro de Aviação Naval do RJ e, no ano seguinte, a Escola de Aviação Naval foi transferida para o local, oriunda do antigo Arsenal de Marinha desde 1916. A Base de Aviação Naval teve sua denominação alterada, em 1941, para Base Aérea do Galeão, da Força Aérea Brasileira, onde funciona até hoje. Na década seguinte, até meados de 1935, a Base expandiu-se velozmente com a criação de oficinas, hangares, quartéis e alojamentos, além da criação do Correio Aéreo Nacional - CAN - e da primeira Fábrica Nacional de Aviões. Também, no local, instalaram-se as primeiras montadoras aeronáuticas internacionais que produziram aviões de uso civil e militar. Em 1945 a Base Aérea, impulsionada pelo crescimento do trânsito mundial de aeroplanos, foi elevada a categoria de Aeroporto Internacional do Galeão, em condições de receber novos e maiores aviões. Desde então a precariedade do embarque e desembarque de passageiros culminou, em 1952, com a inauguração da estação de passageiros, a qual agora passamos a mostras fotos.

2. Esta foto é do dia da inauguração do novo terminal de passageiros. O acesso ao aeroporto inicialmente era feito de forma bastante improvisada: através de lancha partindo do Terminal de Hidroaviões, na Baia de Guanabara, ao lado do Aeroporto Santos Dumont, até a ponte de desembarque do Galeão, na Ilha do Governador, e depois de ônibus até a estação de passageiros.
 
2a. Outro aspecto do dia da inauguração.

3. Data desconhecida. Pouco movimento ainda.

 
4. Idem.

5. 1952.

5a. Ao redor de 1955.

 
6. 1961.
 
7. Provável anos 60.
 
7a. 1966.
 
8. Anos 70. O movimento do aeroporto aumentara muito sobrecarregando suas instalações.

9. Foto contemporânea a anterior.
 
10. Esta foto, também dos anos 60, revela o lado oposto das imagens anteriores. É o local voltado para o pátio de manobras e as pistas. É bastante semelhante aquela, entretanto possui uma varanda onde o público pode assistir aos pousos e decolagens das aeronaves.

10a. Data desconhecida.
 
10b. Flagrante da varanda em 1959.

10c. Anos 50. Desembarque de passageiros.

11. 1952. Embarque de passageiros.
 
12. 1954. A varanda de observação está lotada de pessoas. Notar as escalas preparadas para encostar nas aeronaves.

13. 1958. Os aviões estacionavam bem próximo ao saguão de desembarque.
 
14. Imagem de baixa qualidade de 1961, entretanto com boa amplitude permitindo conhecer melhor este lado da estação.
 
14a. 1964. A varanda de observação foi reformada.

15. Outra foto de 1961 mostra um avião da Varig não identificado desembarcando passageiros pela porta traseira da barriga.

16. Aspecto do saguão de passageiros e check-in em dia de muito movimento.

17. Bancos de espera, comércio de joias e escadas para o andar superior.

18. 1952. Local para despachar malas e bagagens.

18a. 1952. Sem esteiras rolantes.

19. 1952. Os guichês das companhias aéreas à direita e, lá no fundo, o setor de despacho de bagagens visto nas fotos anteriores.
 
19a. Anos 60. Guichê da Varig.
 
20. 1952. Cafezinho e bate-papo.

21. 1952. Restaurante no segundo andar. Visão privilegiada do pátio e das pistas de pouso e decolagem.

21a. O projeto do novo Galeão datado de 1971. A parte baixa é o velho e a de cima o novo. É evidente que o projeto foi alterado, já que os semi círculos à direita não foram executados.

22. No começo dos anos 70 era notório que o Aeroporto do Galeão precisava ser expandido. Nesta foto vemos a fase inicial das obras de construção do chamado Terminal 1.
 
23. Aspecto das obras em foto de 1973. O projeto inicial previa a entrega do novo aeroporto em meados de 1974, entretanto o Terminal 1 foi entregue em janeiro de 1977 e o Terminal 2, vinte e dois anos mais tarde, em 1999.
 
24. Cerca de 1975. O projeto seguiu o que havia de mais moderno na época para aeroportos internacionais. A enorme área escolhida, no lado oposto à Base Aérea, onde foi erguido o novo empreendimento, exigiu o aterramento e extinção do antigo bairro Itacolomi da Ilha do Governador, distante 20 km do centro da cidade. Pouco mais de 20 anos depois da inauguração, em 1999, o Terminal 2, dos quatro inicialmente projetados, foi entregue e todo o complexo passou a se chamar Aeroporto Internacional Tom Jobim. Em 2016 uma área anexa ao Terminal 2, chamada Píer Sul, foi inaugurada, segundo exigência contratual da concessão feita em 2014, com mais de 100 mil m² para atender mais aeronaves em 26 novas pontes de embarque. Meses depois, devido a queda da demanda de passageiros, o já obsoleto Terminal 1, apesar de uma série de reformas realizadas para a Copa do Mundo - 2014 e as Olimpíadas - 2016, foi desativado concentrado-se ali apenas atividades administrativas, bancárias e da Polícia Federal. A maioria das lojas fechou as portas.

24a. Cerca de 1977. O Terminal 1 em funcionamento. No alto da imagem vemos a silhueta da Ponte Rio-Niterói.
 
 24b. Anos 80. Imagem oposta a anterior.

25. Em 1977, após a inauguração do Terminal 1, o avião supersônico francês Concorde fez seu primeiro voo ao Brasil. Em 2003 a aeronave gigante foi aposentada. Ao fundo vemos a Igreja de N. Sra. da Penha.
 
25a, Cerca de 1978.
 
26. Em destaque o Terminal 1 com o Terminal 2 ao fundo.
 
27. Nesta imagem aérea do projeto de expansão para 2016, vemos integralmente o Aeroporto Internacional Tom Jobim. Do alto esquerdo para o baixo direito estão: Terminal 1 e Terminal 2 com sua extensão - Píer Sul. Consta que a concessionária RioGaleão, que o administra, fechou também em 2020 o Píer Sul devido a queda da demanda causada pela pandemia do Covid-19. Todos os vôos domésticos e internacionais foram concentrados no Terminal 2.

28. Voltemos a 1927. Esta foto aérea mostra um hidroavião atracado no velho Centro de Aviação Naval na Ponta do Galeão, citado na foto 1. Notar que a ponte de atracação estava sendo construída.
 
29. Outro aspecto aéreo da base em 1931.

30. 1939. Vários T-6 da aviação naval.

31. 1939. Prédio principal da base.

32. 1932. Acidente com duas vítimas fatais próximo ao prédio principal.

33. 1944. Hidroavião norte-americano em patrulha antissubmarina durante a 2ª Guerra Mundial na rampa da base do Galeão.

quinta-feira, 23 de março de 2023

APÊNDICE XIII - Ilhas do litoral carioca

Esta postagem é muito interessante, pois trata de um assunto pouco conhecido dos cariocas. A quantidade de ilhas e ilhotas próximas à orla da cidade surpreende em vários aspectos. Infelizmente fotos antigas delas são raríssimas.

Ilhas Oceânicas

Arquipélago das Cagarras: formado por quatro ilhas e quatro ilhotas - Redonda, Comprida, das Palmas, Cagarra, ilhota Redonda, ilhota Cagarra, ilhota Pequena e ilhota Grande. Considerada grande área de proteção ambiental. O arquipélago pode ser visto a partir da Pedra do Arpoador ou da praia de Ipanema.

 
1. Posicionamento do arquipélago das Cagarras. A ilha Redonda e ilhota Redonda, fora do mapa, ficam mais abaixo da ilha Comprida

1a. Foto aérea com indicações: 1 - Ilha Cagarra, 2 - Ilha Laje Mathias, 3 - Ilha Redonda, 4 - Ilha das Palmas e 5 - Ilha Comprida.

Arquipélago da Tijuca: distante apenas 1,5 km da Paria do Pepê. É formado por quatro ilhas - Pontuda, Alfavaca, do Meio e Lajes da Tijuca. O arquipélago pode ser avistado da praia da Barra da Tijuca (Quebra-mar) sendo muito procurado por mergulhadores e pescadores.

 
2. As ilhas do arquipélago da Tijuca.
 
3. Alfavaca e Pontuda. 
 
Ilha Rasa - onde há um farol de sinalização marítimo, inaugurado em 1829, guarnecido por quatro militares da Marinha. Em 1883 o farol foi modernizado e passou a ser movido a energia elétrica. A ilha pode ser avistada das praias de Copacabana e Ipanema.

 
4. O farol da ilha Rasa em 1918.

4a. 1909. Ilha Rasa ou Ilha do Farol.

Ilha do Frade - fica muito próxima ao litoral de Barra de Guaratiba (Ponta do Bicão), quase na Praia da Marambaia.

Ilha Rasa de Guaratiba - esta ilha possuiu um farol de sinalização marítimo, entretanto nada encontramos sobre sua história.

 
5. Frade e Rasa de Guaratiba.

Ilha das Peças - formada por bancos de areia, manguezais, rochedos e mata Atlântica. Pertence à área de proteção ambiental de Grumari.

Ilha das Palmas - vizinha de maior tamanho da ilha das Peças, avistada da Praia de Grumari, distante 1,2 km. As duas ilhotas são conhecidas como santuário de aves marinhas e local propício a pescaria. Na ilha de Palmas também encontra-se uma subsede do Iate Clube do RJ, um paraíso particular dos sócios.

 
6. Peças e Palmas.
 
Ilha Cotunduba - encontra-se pouco antes da entrada da Baia de Guanabara e pode ser vista da Praia Vermelha ou da Pedra do Leme (Caminho dos pescadores ou do alto do Forte Duque de Caxias). É uma ilha de pequena dimensão, desabitada e reserva biológica para pesquisas e estudos focados na preservação das espécies nativas vegetais. Suas águas cristalinas atraem amantes da natureza em busca de esportes náuticos e submarinos. Um verdadeiro paraíso a poucas remadas da costa em 30 minutos.

 
7. Cotunduba.
 
7a. Foto recente da ilha de Cotunduba.
 

Ilhas da Baía

Sob Controle da Marinha do BrasilVillegagnon (acessível por ponte próxima ao Aeroporto Santos Dumont, local da Escola Naval), Cobras (ligada ao continente pela ponte Arnaldo Lux, local de diversas unidades da Marinha, com destaque para o Arsenal. No passado foi importante fortificação de defesa contra invasores vindos do mar), Fiscal (antigo posto alfandegário do Império. É ligada à Ilha das Cobras por um passadiço; no local funciona um museu e o Depto. do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha - DPHDM) e Enxadas (onde está instalado o Centro de Instrução Almirante Wandenkolk - CIAW). Há postagem específica sobre as ilhas Fiscal e das Cobras aqui.

7a1. 1921. Ilha das Enxadas.

Ilha da Laje -  pequena ilha rochosa localizada na entrada da Barra da Baia de Guanabara, entre o Morro Cara de Cão e a Fortaleza de Santa Cruz, em Niterói. A história da ilha retroage ao tempo da invasão francesa em 1555. Atualmente existe o Forte Tamandaré da Laje sob a guarda do Exército, ficando subordinada ao comando da Fortaleza de São João, na Urca. Em 1997 a fortaleza foi desativada e as peças de artilharia estão em mau estado de conservação. Surfistas são atraídos ao local atrás de ondas gigantes.

7b. Fortaleza da Ilha da Laje ao redor de 1893.

 7c. Ilha da Laje.

Ilha da Pompeba - localizada próximo ao Cais do Porto da cidade, no trecho próximo à Av. Francisco Bicalho, no bairro do Caju. Trata-se de uma ilha artificial, surgida naturalmente a partir dos diversos aterros que a região do cais sofreu no começo do século XX.

Ilha Santa Bárbara - outra ilha da zona portuária, situada próxima a Ilha da Pombeba, na altura do AquaRio.

 
8. Ilhas da Pompeba e Santa Bárbara.

 
8a.Ilha de Santa Bárbara. No passado havia aqui a Fortaleza de Santa Bárbara, hoje existem somente suas ruínas. Também um Hospital de Variolosos foi instalado na ilha que serviu de enfermaria e cárcere para prisioneiros da Marinha.

Ilha do Fundão - Esta ilha foi o aterramento de outras oito ilhas próximas para a construção da Cidade Universitária da UFRJ. Há postagem isolada aqui.

Ilha do Governador - Uma das ilhas mais conhecidas da cidade, onde se encontra o Aeroporto Internacional Tom Jobim. É um bairro constituído por quatorze sub-bairros. Vide maiores detalhes aqui.

Arquipélago de Paquetá - Composto por diversas ilhas e ilhotas: do Brocoió, do Braço Forte, Casa de Pedras, Comprida, do Ferro, das Flores, Jurubaíba (duas ilhas interligadas por um banco de areia), dos Lobos, do Manguinho, de Pancaraíba, da Pitta, Redonda, Itapacis e de Tapuamas (de Fora e de Dentro - ilha do Sol). A principal ilha do arquipélago, a Ilha de Paquetá, é considerado bairro da cidade do Rio de Janeiro.

 
9. Paquetá. A linha vermelha define o trajeto da barca saindo da Praça XV até a estação de passageiros na ilha.
 
9a. 1954. Esta é a Ilha do Braço Forte na qual um depósito de explosivos e inflamáveis da administração portuária se incendiou seguido de grande explosão que transformou a pequena ilha num inferno. Dezessete bombeiros perderam a vida pouco depois de terem chegado para combater as chamas. O estrondo foi tão alto que foi ouvido em diversos bairros ao redor da baía.
 
10. Principais praias e ruas da ilha de Paquetá. Sua área é de 1.216 km² com uma população de 3.612 habitantes. Seu relevo é constituído por nove morros e sua orla possui doze praias.
 
11. Paquetá ao redor de 1885.

12. Cerca de 1914.
 
13. Cerca de 1884. Paria dos Coqueiros em Paquetá.
 
14. Praia dos Coqueiros cerca de 1950.  
 
15. Data e local da ilha desconhecidos.
 
16. Anos 30. Antiga estação das barcas.
 
17. Cerca de 1890.
 
18. Praia do Lameirão. 
 
19. Praia dos Tamoios. 
 
20. Cerca de 1945. Capela de São Roque - Paquetá.

21. Paróquia do Senhor Bom Jesus do Monte.
 
22. Provável anos 70. Praia da Moreninha.
 
 
23. Pedra da Moreninha ao redor de 1975.
 
24. Cerca de 1980. Praia José Bonifácio. 
 
25. Anos 20. Tomada aérea das ilhas de Paquetá (acima) e Brocoió (abaixo).
 
26. Anos 60.  Ilha dos Lobos.

Ilhotas do Cambembe, Santa Rosa e Raimundo - Estas três ilhotas estão localizadas entre a ilha do Governador e o continente (Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes - CEFAN, Av. Brasil, nº 10.590-Penha). A de Cambembe, em função de aterros, fica atualmente mais próxima à ilha do Governador, à margem da Linha Vermelha, ao lado de instalações pertencentes ao Aeroporto Internacional Tom Jobim.

27. Ilhas do Raimundo, Santa Rosa e Cambembe.

Entre o Arquipélago de Paquetá e a Ilha do Governador existe uma série de quatorze ilhotas. Quatro delas ficam na costa leste da ilha do Governador, próximas ao bairro do Bananal: Rijo (cedida à Marinha desde 1909). Milho, Aroeiras e Palmas. Mais ao sul temos três ilhas: Rasa, Mestre Rodrigues e Manoéis de Dentro. A ilha do Boqueirão fica distante 300 metros ao norte da ilha do Governador, mas pertence ao bairro Freguesia. Abriga dependências de munições da Marinha. À noroeste desta última fica a ilha de Tipiti-Açu, um amontoado de pedras sem vegetação. Duas ilhas ficam à leste/sudeste da ilha do Boqueirão: ilhas de Nhanquetá e Viraponga.

28. Na partição esquerda do mapa estão as ilhotas próximas à Ilha do Governador. A partição direita pertence ao arquipélago de Paquetá (vide foto 9).

29. As ilhas d'Água e Mãe Maria ficam ao norte da Ponta da Ribeira, sul da ilha Manoéis de Dentro, não abrangidas pelo mapa anterior. A primeira foi transformada em terminal aquaviário da Refinaria Duque de Caxias - Reduc. A outra abriga uma pousada paradisíaca.

30. Ilha d'Água. Quatorze dutos submarinos desde a refinaria alimentam os reservatórios da ilha para abastecimento de navios-tanques transportadores de gasolina, diesel, álcool e óleo.

 
31. A pequenina ilha da Mãe Maria e sua linda pousada. Ao fundo a ilha d'água.

32. Ilha Seca. A ilhota é programa para os adeptos do ecoturismo e localiza-se próximo à Ponta da Causa Má, no bairro da Cacuia e pode ser avistada da praia do Alentejo. Ao fundo da foto vemos a Ponte Rio-Niterói e o Morro do Pão de Açúcar.

 Baía de Sepetiba

A baía de Sepetiba é um corpo de águas salinas e salobras e se localiza entre o continente e a Restinga da Marambaia Possui grande extensão navegável e abriga também o Porto de Sepetiba. É um local com grande variedade de peixes, aves e moluscos, um verdadeiro santuário ecológico. Existe uma certa quantidade de ilhas, rios e mangues.

Entre as principais ilhas na baía de Sepetiba, destacamos a ilha do Bom Jardim (no estuário do Rio do Portinho), ilha de Jaguanum, ilha Guaíba e, a mais famosa delas, a ilha de Itacuruçá

Outras ilhotas: dos Urubus (na boca do Canal de São Francisco, em Santa Cruz), da Pescaria (sob controle da Base Aérea de Santa Cruz. É ligada ao continente por um imenso píer), do Tatu (próxima à praia de Sepetiba), do Batuque (ao sul da ilha do Jardim), Jurubaíba (à sudoeste da ilha de Itacuruçá), das Cabras (à noroeste da ilha dos Martins), das Ostras (à nordeste da ilha dos Martins), Guaíba (avistada da paria do Junqueira, em Mangaratiba), Guaibinha (idem), do Guaiá Grande e do Guaiá Pequeno (ambas ao sul da ilha de Jaguanum), do Vigia Pequeno (ao norte da ilha do Vigia Grande), da Baía (à nordeste da ilha do Vigia Grande), Duas Irmãs (próximas à Praia Grande), Guaraqueçaba, do Cavalo (no estuário do Rio Piracão) , Nova (idem), das Baleias (idem), Suruquai (idem) e do Capão (no estuário dos rios Piracão e do Portinho).

 33. Mapa da baía de Sepetiba e suas principais ilhas (vide posicionamento, se baseando na ilha das Palmas vista no canto inferior direito, no mapa da foto 6).