Obs.: Nem todas as fotos são da cidade do Rio de Janeiro.
1. Vendedor de peixe.
2. Vendedor de vassoura, espanador e cestos de palha.
2a. Cerca de 1910. Idem.
3. 1899. Idem.
3a. 1919. Idem.
4. Vendedor de cestos de palha.
5. Vendedor de bacias.
6. Reparador de chapas de metal (funileiro).
7. Vendedor de galinhas.
8. 1919. Vendedor de aves (galinhas e patos) em Santa Teresa.
9. 1895. Idem.
10. Vendedor de doces.
11. 1895. Idem.
12. 1905. Idem.
12a. 1911. Vendedor de pé de moleque.
13. Vendedor de pães.
14. 1895. Vendedor de pão doce.
14a. Padaria ambulante. Vendia pão e leite,
15. 1895. Vendedor de frutas e verduras.
15a. Cerca de 1895. Idem.
16. 1958. Idem.
17. Baiana vendedora de frutas e verduras.
17a. 1869. Idem.
17b. Provável anos 70. Barraca de frutas em pleno centro da cidade: Rua das Marrecas em frente ao portão do Passeio Público. Alí atrás está a extinta lanchonete Ponto Azul.
19. Idem.
20. Baiana vendedora de acarajé.
21. 1972. Vendedor de limão.
22. Vendedor de banana.
23. Vendedor de alho e cebola.
24. Vendedor de mocotó.
25. Vendedor de Sorvete Yayá.
25a. 1917. A carrocinha em formato de navio era muito comum para vender sorvete.
25b. 1959. Carroça estranha para sorveteiro Kibon.
25c. 1963. Vendedor de sorvetes Kibon na praia de Copacabana. Possuia a liderança do mercado.
26. Vendedor de refresco.
27. Cerca de 1899. Vendedores de jornais.
28. Idem.
29. Vendedor de boinas, bonés, gravatas, lenços e miudezas para homens.
30. 1895. Vendedora de miudezas.
31. 1895. Vendedor de garrafas. O plástico ainda não era tão difundido como recipiente.
32. 1895. Vendedor de bengalas e guarda-chuvas.
33. Vendedor de tecidos (mascate).
34. Vendedor de água.
35. Final dos anos 40. Vendedora de bilhete de loteria na Av. Rio Branco. Ao fundo é possível identificar o majestoso prédio do Jornal do Brasil.
35a. Vendedor de uva cristalizada.
35b. Pipoqueiro.
35c. 1971. Vendedor de milho para pombos na Cinelândia. No fundo à esquerda está o Bar Amarelinho e, à direita, o Palácio Pedro Ernesto.
35d. Algodão doce. Quem nunca ?
35e. 1910. Quatro engraxates e um sorveteiro.
36. Engraxate, um serviço que resiste ao tempo.
37. Anos 50. Engraxate na Cinelândia.
38. Engraxataria.
39. Realejo.
40. Fotógrafo (Lambe-lambe).
41. Anos 30. Varredor de rua (gari) na Cinelândia.
42. Cerca de 1895. Amolador.
43. 1912. Idem.
44. 1940. Carregadores da feira livre.
45. Carregadores da feira livre com carrinhos de rolimã.
46. Vendedor de leite.
47. Idem.
48. Entregador de leite.
48a. As famosas "vacas leiteiras" faziam venda de leite em domicílio à base de troca do vasilhame de vidro.
48b. Década de 50. Não parece ser no Brasil.
49. Lubrificador de trilhos.
49a. Pela amurada ao fundo, parece ser Santa Teresa.
50. Acendedor de lampião.
50a. Cerca de 1890. Idem.
51. Entregador de correspondência do Serviço Postal por tração animal.
51a. Serviço Postal motorizado em 1925.
51b. Cerca de 1928. Idem.
52. Carteiros mirins.
53. Carro-pipa do Corpo de Bombeiros nos anos 30.
53a. 1927. Uma equipe do Corpo de Bombeiros pronta para atendimento.
53b. Entregadores de cerveja Brahma dos anos 20.
54. 1910. Lixeiro.
54a. Remoção de lixo domiciliar em 1924.
54b. Coleta de lixo em 1956.
54c. 1924. Gari.
54d. Anos 40. Transporte de água para limpeza urbana (L.U. escrito abaixo do condutor).
54e. 1960. Pelo desenho da calçada no pé da imagem, trata-se da Praia de Copacabana.
54e. 1914. Brigada Policial.
54f. Transporte sem rodas para pessoas puxado a burro: a "liteira". Precursora de bondes e ônibus.
54g. Diversos tilburis estacionados aguardam passageiros. É um meio de transporte de aluguel para uma ou duas pessoas puxado por animal. Podiam ter duas rodas puxado por um animal ou quatro rodas por dois animais. Precursor do táxi.
55. 1957. Mata mosquitos.
55a. Anos 50. A "carrocinha" de pegar cachorros que circulavam sem donos pelas ruas da cidade. Vejam o escrito no caminhão "Profilaxia da Raiva". Apesar da boa intenção, a cena da captura era deprimente com os animais lutando para escapar de seus algozes munidos de enforcadores. Quem viveu a época nunca se esquecerá.
56. Ponto de venda do Lacto Cacau e Sorvete Fisky. Consta que a barraca está ao lado das escadas do Palácio Pedro Ernesto na Cinelândia. A Rua Evaristo da Veiga, fora da foto, está à direita.
56a. Foto de 1911 na Rua Primeiro de Março, próximo à Rua do Ouvidor. Os quiosques são um capítulo à parte no comércio de rua do Rio de Janeiro. Vendiam de tudo: sardinha frita, caneca de vinho, bilhete de loteria, cigarro, charuto, jornal, livro, cartão postal, etc. Serviam basicamente a população de baixa renda e não primavam pela higiene. Foram os precursores dos famosos bares do tipo "pé sujo" e se espalharam por todos os cantos da cidade. Na administração do prefeito Pereira Passos foram banidos do centro da cidade.
56b. Imagem de 1911 na Av. N. Sra. de Copacabana, esquina com rua não identificada, vendo-se ao fundo a praia.
56c. Foto belamente colorizada ao redor de 1900 mostra o Quiosque da Guiomar (veja nome na parede acima) instalado na Rua da Saúde (atual Rua Sacadura Cabral). Local não adequado a presença feminina.
56d. Chaveiro de 1954. Esse não era ambulante, mas vale o registro pela curiosidade e oferta de serviços numa minúscula lojinha.
57. Anos 50. Vendedor de biscoito e pirulito na praia (tringuilim). Mar calmo para o banho indica a bandeira afixada na areia.
58. Anos 70. Vendedor de cachorro quente Geneal no Estádio do Maracanã.
58a. Década de 60. Carrocinha da Geneal na Praia de Copacabana e "papagaios" típicos na areia marcaram uma geração.
58b. Vendedor de "papagaios". Diferentemente das "pipas" estes modelos eram de pano, não possuíam "rabiola" e poderiam ser dobrados para transporte.
58c. Anos 60. Empinar os "papagaios" era uma forma de atrair a clientela.
59. Anos 70. Carrocinha da Geneal na Praia do Leblon. O empreendimento ainda existe com 15 pontos de venda fixo espalhados pela cidade.
59a. Arpoador ao redor de 1972. É a imagem oposta da foto anterior.
60. 1977. Um vendedor de Coca Cola caminha pela calçada da Praia de Ipanema ao lado de uma carrocinha da Geneal. O famoso refrigerante era transportado em um recipiente nas costas, como se fosse uma mochila, onde o vendedor enchia um copo descartável através de uma torneirinha móvel vista em sua mão direita. Era muito comum em jogos no Maracanã.
61. Anos 50. Vendedor de Coca-Cola em Copacabana.
62. 1973. Praia de Ipanema.
63. Praia de Ipanema 1977.
63a. 1977.
64. Anos 70. Vendedor de mate e limonada na areia de Copacabana. Vide foto 70.
65. Cerca de 1967. Carrocinhas de sanduíche e refrigerante lado a lado na Praia do Arpoador.
65a. Vendedor de laranjada em praia não identificada.
66. Foto de 1970 em época que as bancas de jornal vendiam...jornais e revistas. Hoje não passam de meros "quiosques".
67. Foto de 1983 apresenta o famoso "Angu do Gomes" sendo vendido na praia do Leblon. História de sucesso na venda ambulante. Começou em 1955 com barracas fixas no centro da cidade (Praça XV e adjacências) atendendo boêmios e trabalhadores a preços módicos. Em 1977 foi aberto um restaurante, ainda existente, na Rua Sacadura Cabral, nº 75, no Largo de São Francisco da Prainha, sem extinguir o comércio ambulante visto nesta foto.
68. Refeição em pratos de latão para notívagos.
68a. Foto sem data.
69. Provável anos 50. Entregador de tinturaria em plena Av. Atlântica.
70. Não podemos encerrar esta postagem sem mencionar uma das figuras mais populares deste tipo de comércio ambulante: o vendedor de mate Leão e biscoito de polvilho Globo nas praias cariocas. Começou timidamente nos anos 60 e logo se tornou preferência na hora da sede sob sol forte. O mate gelado sempre foi muito procurado, porém com o tempo a concorrência cresceu e a oferta inovou para a limonada, laranjada, água de coco, maracujá, sucos naturais (acerola, açaí, gengibre, morango, etc.) e até bebidas alcoólicas. A pioneira Matte Leão em 2007 foi adquirida pela gigante Coca-Cola. "Oooolha o mate"!
71. Trabalho duro sob sol forte. Limonada, mate e biscoito. Alguns destes vendedores se tornaram muito populares entre os banhistas pela forma como atraiam a clientela.
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