2) Morro da Urca;
3) Morro da Babilônia;
4) Morro de São João Batista;
5) Morro dos Cabritos;
6) Morro do Cantagalo;
7) Morro Dois Irmãos;
8) Pedra da Gávea;
9) Pedra do Leme;
10) Morro da Saudade; e
11) Pedra Bonita.
2) Morro do Pão de Açúcar;
3) Morro da Urca;
4) Morro da Babilônia;
5) Pedra do Leme;
6) Morro de São João Batista;
7) Morro da Saudade;
8) Morro dos Cabritos;
9) Morro do Cantagalo;
10) Morro da Viúva;
11) Morro Santa Marta;
12) Morro da Glória.; e
13) Morro do Pasmado.
Foto 9 - Ilustração da região do centro voltada para a Baia de Guanabara.
O Morro do Castelo foi sendo arrasado aos poucos. Começou por volta de 1903 quando parte foi demolida para a abertura da Av. Central (atual Av. Rio Branco) na altura da hoje Cinelândia. Algum tempo depois outra parte foi "aparada" para a construção do Museu Nacional de Belas Artes, da Biblioteca Nacional e da Rua México. Por fim, em 1922 todo o restante foi derrubado, restando apenas um pequeno trecho da Ladeira da Misericórdia (nº 21). Uma enorme área ficou disponível no centro da cidade que deu origem a Esplanada do Castelo.
O Morro de Santo Antônio foi demolido no final da década de 50 para a abertura da Av. República do Chile como prolongamento da Av. Almirante Barroso a partir da Rua Senador Dantas. Apenas o trecho onde se localiza o Convento de Santo Antônio (nº 9) foi poupado.
O Morro do Senado foi arrasado entre 1880-1906 para a construção da atual Praça da Cruz Vermelha e as ruas do seu entorno.
1) Santa Casa de Misericórdia;
2) Largo do Moura (atual Praça Marechal Âncora);
3) Estação das Barcas (antiga);
4) Praça XV de Novembro;
5) Paço Imperial;
6) Rua Sete de Setembro (Convento do Carmo à esquerda e Igreja N. Sra. do Carmo à direita);
7) Rua da Assembleia;
8) Rua São José (Igreja de São José à esquerda);
9) Convento de Santo Antônio;
10) Rua da Carioca;
11) Praça Tiradentes;
12) Rua Santa Luzia (Igreja de Santa Luzia à direita);
13) Praia de Santa Luzia (extinta);
14) Passeio Público;
15) Largo da Lapa (Igreja N. Sra. do Carmo da Lapa do Desterro à esquerda);
16) Arcos da Lapa;
17) Igreja de Santa Teresa;
18) Convento da Ajuda (extinto);
19) Palácio Monroe (extinto);
20) Largo da Carioca (Chafariz à esquerda);
21) Largo da Misericórdia (Igreja N. Sra. de Bonsucesso à esquerda e Ladeira da Misericórdia);
22) Igreja dos Jesuítas (extinta);
23) Ladeira do Castelo (extinta);
24) Rua do Passeio; e
25) Rua Evaristo da Veiga (Conselho Municipal à esquerda).
Foto 10 - Ilustração da área central da cidade.
Foto 11 - Mapa do centro da cidade por volta de 1906. Ele é interessante por apresentar as ruas ao redor dos morros extintos. Assinalamos para melhor entendimento:
1) Igreja N. Sra. do Carmo da Lapa do Desterro (no Largo da Lapa);
2) Passeio Público;
3) Convento N. Sra. da Ajuda (extinto em 1911);
4) Câmara Municipal (extinto para a construção do atual Palácio Pedro Ernesto em 1923);
5) Teatro Municipal;
6) Teatro Lírico (extinto);
7) Imprensa Nacional (extinta);
8) Santuário de Santo Antônio (convento e igreja) e Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência (foram os únicos poupados com o desmanche do Morro de Santo Antônio no final da década de 50);
9) Hospital da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência (extinto em 1906);
10) Igreja N. Sra. do Carmo e Igreja da Ordem Terceira de N. Sra. do Monte do Carmo;
11) Convento do Carmo;
12) Paço Imperial (na Praça XV);
13) Cadeia Velha (demolida para a construção do atual Palácio Tiradentes - Alerj - em 1926);
14) Igreja de São José;
15) Mercado Municipal (inaugurado em 1907, descaracterizado em 1958 e demolido em 1962);
16) Arsenal de Guerra (extinto, local atual do Museu Histórico Nacional);
17) Santa Casa de Misericórdia;
18) Igreja de Santa Luzia;
19) Hospital São Zacarias e Igreja dos Jesuítas (desapareceram com a extinção do Morro do Castelo em 1922);
20) Igreja de São Sebastião (desapareceu com a extinção do Morro do Castelo em 1922);
21) Cais Pharoux (na Praça XV - extinto);
22) Estação das Barcas (na Praça XV - prédio antigo);
23) Mercado do Peixe (extinto em 1906);
24) Igreja N. Sra. da Candelária;
25) Banco do Brasil (atual Centro Cultura do Banco do Brasil - CCBB);
26) Correios e Telégrafos;
27) Igreja Santa Cruz dos Militares e Supremo Tribunal Federal - STF (atual Centro Cultural da Justiça Eleitoral - CCJE);
28) Igreja N. Sra. do Rosário e São Sebastião dos Homens Pretos;
29) Escola Politécnica (no Largo de São Francisco de Paula, atualmente abriga uma faculdade da UFRJ));
30) Igreja São Francisco de Paula (no largo de mesmo nome);
31) Praça Tiradentes;
32) Teatro São Pedro de Alcântara (atual Teatro João Caetano);
33) Academia de Belas Artes (extinta);
34) Igreja do Santíssimo Sacramento (na Rua do Sacramento, depois Av. Passos);
35) Real Gabinete Português de Leitura;
36) Palacete Visconde do Rio Seco (atualmente abriga uma instituição do Sebrae);
37) Batalhão da Polícia Militar; e
38) Biblioteca Nacional (depois Escola Nacional de Música da UFRJ) e o Supremo Tribunal Federal (depois Automóvel Clube do Brasil).
Observar que o Morro do Castelo era delimitado numa área entre a Rua da Misericórdia (extinta), Rua São José, o pequeno trecho restante da Rua da Ajuda (aqui apresentada como Rua Chile), Av. Central (depois Av. Rio Branco) e a Rua Santa Luzia, na parte voltada para a Baia de Guanabara.
Já o Morro de Santo Antônio era envolvido pela Rua Evaristo da Veiga, Rua Francisco Belisário (depois Rua dos Arcos), Rua do Lavradio e Rua da Carioca.
Foto 12 - Mais um mapa com os principais morros da região central da cidade. Notar na parte baixa da imagem o aterramento da orla na região portuária que fez desaparecer as Ilhas das Moças e dos Melões, o Saco da Gamboa e muitas praias pesqueiras. A linha reta partindo da Igreja da Candelária, à esquerda, representa a Av. Presidente Vargas e, a outra que lhe é perpendicular, com início na Praça Mauá, é a Av. Rio Branco.
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