Rua da Ajuda
(antiga Rua Chile)
1. Todas estas construções incluindo a rua foram destruídas para a passagem da Av. Central. Estamos no Largo da Mãe do Bispo (local do atual Teatro Municipal) e a via em profundidade é a Rua da Ajuda.
1a. 1903. Pela altura baixa do Morro do Castelo, ao fundo, e as palmeiras enfileiradas pode ser que este local seja próximo à Ladeira do Seminário, atrás de onde hoje se encontra a Biblioteca Nacional.
4. Segundo consta trata-se de foto em torno de 1920, portanto após a abertura da Av. Central, não sendo possível identificar o sentido.
4a. Aqui vemos a via em foto de 1928. Pela numeração exposta, este trecho desapareceu próximo à Rua São José que estaria à esquerda da imagem, fora da foto. No local hoje está a Praça Mário Lago.
5. Imagem de 1903 em trecho não identificado.
5a. Foto de 1903 próximo aos nº 71-79. A esquina vista à esquerda consta ser da antiga Rua Barão de São Gonçalo (atual Av. Almirante Barroso).
5b. Outro local da rua sem identificação.
6. Interessante foto dos anos 30. Vemos a Av. Rio Branco no exato ponto onde fica o início do que restou da Rua da Ajuda. Havia uma loja da Panair bem na "agulha".
Rua Rodrigo Silva
(antiga Rua dos Ourives)
A Rua Rodrigo Silva fazia parte da antiga Rua dos Ourives. Esta últma ligava o Morro do Castelo ao Morro da Conceição. Em 1904 ela foi decepada para a abertura de Av. Central (Av. Rio Branco, a partir de 1912) e em 1944 para a abertura da Av. Presidente Vargas. Com isto o que sobrou dela foi a Rua Rodrigo Silva (da Rua São José até a Rua Sete de Setembro) e a Rua Miguel Couto (da Av. Rio Branco até a Rua Acre).
6a. 1908. Rua Rodrigo Silva (à esquerda) esquina com Rua Sete de Setembro (à dieita). Local de comércio de peças de ouro e prata, daí o nome original da rua.
7. Esquina da Rua Sete de Setembro nos anos 40. Ao fundo, após a Rua da Assembleia, passa a Rua São José. No canto inferior esquerdo vemos a Loja Feira de Leipzig, especializada em brinquedos, que durante décadas funcionou neste local.
7a. Década de 50. Na esquina da Rua da Assembléia (à esquerda) havia as Lojas Murray, especializada em venda de eletrodomésticos. Rua Rodrigo Silva, 18a. No local, atualmente, existe uma cafeteria sofisticada chamada Grão Raro.
Beco das Cancelas
(liga a Rua do Rosário à Rua Buenos Aires)
8. Vista a partir da Rua Buenos Aires em 1941. Ao fundo está a Rua do Rosário na transversal e o final da Rua do Carmo em desalinho mais à esquerda.
9. Outra imagem sem data do mesmo ângulo. O beco tem apenas 28 m de comprimento e pouco mais de 3 m de largura sendo considerado como a menor via da cidade. Pela canaleta central escorriam os dejetos numa época em que não havia saneamento. Pela importância histórica, seu calçamento e seu traçado encontram-se tombados pelo patrimônio municipal.
9a. Cerca de 1980. Um dos bares mais famosos do centro do Rio foi a Uisqueria Bico Doce, localizada no Beco das Cancelas. Na foto anterior é onde estão mesas em frente, próximo à Rua do Rosário, nº 74.
Beco do Rosário
(localizado atrás da Igreja N. Sra. do Rosário, ligando a Praça Monte Castelo à Rua Reitor Azevedo Amaral)
10. Foto de 1938. À direita vemos os fundos da Igreja do Rosário e ao fundo está a atual Praça Monte Castelo. O beco hoje está fechado a pedestres.
Beco João Batista
(Localizava-se na interseção das Ruas dos Andradas, Teófilo Otoni e Av. Marechal Floriano)
11. Imagem sem data. Difícil posicionar o sentido. Observar o lampião à gás preso na fachada do prédio, idêntico ao visto na foto 5a.
Beco do Bragança
(localiza-se entre a Av. Visconde de Inhauma e Rua Conselheiro Saraiva, ligando a Rua Primeiro de Março à Rua da Quitanda)
12. Foto de 1973, vendo-se ao fundo a Rua da Quitanda. O beco começa ao lado da rampa de descida do Túnel Rio 450 Anos. Antiga Rua dos Quartéis.
13. Imagem atual.
Beco dos Barbeiros
(liga a Rua Primeiro de Março à Rua do Carmo)
14. Infelizmente não foram encontrados registros fotográficos antigos deste secular logradouro. A ruela passa na lateral da Igreja da Ordem Terceira de N. Sra. do Carmo, vista neste desenho à direita.
15. Mesmo ângulo anterior nos anos 90 talvez.
16. Tem esse nome porque, no passado, ali se concentravam muitos profissionais que faziam barba, cabelo e bigode. Observar a vala no meio da calçada, idêntica a do Beco das Cancelas (fotos 38 e 38a). Foto recente.
Beco do Senado
17. Localização não identificada.
Rua do Senado
17a. 1929. Cruzamento em "X" da Rua General Caldwell (em profundidade), com Rua Mem de Sá (à esquerda) e Rua do Senado (à direita). O prédio da esquerda é atualmente o Hotel Cruz de Ouro, nº 274.
17b. Imagem recente do mesmo trecho acima extraída do Street View.
17c. Cerca de 1920. Moradias populares (pardieiros) em trecho da via entre Rua do Lavradio e Rua Gomes Freire, lado ímpar.
17d. Sem data. Trecho conhecido como Rua das Garrafas ou Beco dos Garrafeiros devido a grande concentração de comércio de vidros, garrafas e garrafões para decoração. Provavelmente era um beco existente ao lado do Corpo de Bombeiros, hoje sendo utilizado como estacionamento da corporação.
(antiga Rua dos Ourives)
18. Imagem de 1906 da esquina da Rua Buenos Aires. Não foi possível identificar os sentidos das vias.
18a. Sede do Arquivo Público do RJ em esquina não identificada da Rua dos Ourives. Consta que permaneceu aqui de 1870 a 1907. A primeira sede do Arquivo Público do Império foi instalada na Rua Treze de Maio, transferindo-se depois para a Rua Direita (prédio dos Correios). A terceira sede é no local visto visto aqui nesta foto (Rua dos Ourives, atual Rua Miguel Couto). Depois mudou-se para a Rua da Constituição, na esquina da Praça da República (o prédio ainda existe) e, a partir de 2004, foi para o outro lado da mesma praça onde antes funcionava a Casa da Moeda.
Rua Senhor dos Passos
(antiga Rua da Forca)
19. Ao fundo vemos as árvores da Praça da República. Esquina provável com Rua Tomé de Sousa (antiga Rua do Núcio). Sem data.
20. A mesma esquina da foto anterior em 1906. Não foi possível identificar os sentidos das vias.
Rua Gonçalves Dias
(antiga Rua dos Latoeiros)
(antiga Rua dos Latoeiros)
24. Esquina da Rua Sete de Setembro em 1911. Posição indefinida.
25. Foto clássica da Confeitaria Colombo no ano de sua inauguração, 1894.
25a. Cerca de 1900. O belíssimo interior está preservado sendo motivo de visitação.
26. Confeitaria Colombo em foto de 1922. Observar que o prédio sofreu expansão na altura.
26a. 1914. Rua Gonçalves Dias, nº 32.
26b. 1925.
26c. Anos 50.
26d. Loja La Mode du Jour, Rua Gonçalves Dias, nº 9. Confecção, modas e armarinho.
26e. 1906. Antiga sede da Associação dos Empregados do Comércio, antes de se transferir para a Av. Central.
27. Este prédio ficava na esquina da Rua Gonçalves Dias com Rua Sete de Setembro. No térreo funcionou o primeiro endereço da Chapelaria Alberto.
28. Próximo à Confeitaria Colombo (segunda loja à direita) em 1942.
29. Natal no final da década de 60. O terceiro prédio à direita é a Confeitaria Colombo, portanto o fotógrafo está de costas para a Rua Sete de Setembro.
30. 1977.
Praça Olavo Bilac
(antigo Beco do Fisco, atual Mercado das Flores)
31. Foto de 1907 e o aspecto da praça antes do Mercado das Flores. Ao que parece a via transversal ao fundo é a Rua do Rosário e a estreita via em profundidade é a Rua Gonçalves Dias.
32. Foto de 1909. A ruela à direita é o Beco do Fisco e a via mais larga a Rua Buenos Aires (antiga Rua do Hospício). À esquerda em direção à Av. Central. O mercado propriamente dito somente foi aberto em 1920. Observar a luminária de fachada vista à direita aqui e na foto 27, trata-se do mesmo local.
33. A primeira versão do mercado localizava-se na Rua Ramalho Ortigão, entre Rua da Carioca (ao fundo) e Rua Sete de Setembro.
33a. Cerca de 1912. É a posição oposta à foto anterior. No alto distingue-se uma das torres sineiras da Igreja de São Francisco de Paula, no largo de mesmo nome, e a torre do Magazine Parc Royal ao lado. Portanto a esquina vista nesta foto é a Rua da Carioca com Rua Ramalho Ortigão em profundidade. O prédio à direita ainda existe.
34. Visão pela Rua Buenos Aires em imagem dos anos 20. No fundo à esquerda o final da Rua Gonçalves Dias.
35. Mesmo ângulo em 1965, ano em que foi remodelado.
Rua da Quitanda
(possuiu diversas denominações, sendo uma das últimas Rua João Alfredo)
36. Esquina da Rua Sete de Setembro em 1906. Ao fundo, ao que parece, está o Morro do Castelo. Se é correto então o pedestre em primeiro plano caminha em direção à Rua do Carmo.
37. Cerca de 1890 em trecho não identificado.
38. Foto de 1920. Trecho de difícil identificação.
38a. Data desconhecida. Se a numeração não se alterou, trata-se da quadra entre Rua Sete de Setembro e Rua da Assembleia (ao fundo).
38b. Data desconhecida. Nº 71 da rua. Se a numeração não se alterou ao longo dos anos, seria próximo à Rua do Ouvidor.
39. Antigo prédio da Sul América Seguros em 1901. À esquerda a Rua da Quitanda (nº 86) e à direita a Rua do Ouvidor (nº 56) no sentido da Rua Primeiro de Março.
39a. Anos 30. O "novo" prédio da empresa inaugurado em 1925. A esquina é a mesma da foto anterior, vendo-se na extrema direita parte do famoso relógio na lateral voltada para a Rua do Ouvidor. Ao longo dos anos, até 1953, a empresa foi expandindo sua área até ocupar toda a quadra compreendida entre as ruas do Rosário, Ouvidor, Quitanda e do Carmo, uma das mais valorizadas do centro. O prédio foi tombado há anos e vendido em 2009, abrigando atualmente o Edifício Galeria com seu interior totalmente modernizado. Ali funciona um complexo de escritórios, boutiques e restaurantes. Rua do Quitanda, nº 86.
40. Visão da esquina da Rua do Ouvidor nos anos 50. Ao fundo em direção à Rua Sete de Setembro. Na extrema esquerda está uma pequena parte da fachada do novo prédio da Sul América.
42. 1906. Ao fundo vemos as árvores do Passeio Público e a silhueta do Morro do Pão de Açúcar.
43. Outro aspecto da via em 1904. O fotógrafo está de costas para a lateral do Teatro Lírico, na altura do final da Rua Barão de São Gonçalo (atual Av. Almirante Barroso). Notar no canto inferior direito que a calçada não acompanha o alinhamento da citada rua, pois ali estava a encosta do extinto Morro de Santo Antônio. Consta que a construção vista na lateral direita é o Café-Concerto da Casa Velha cuja especialidade não se limitava aos espetáculos de cantoria com famosas artistas vindas da Europa.
44. Visão da esquina da Rua Alcindo Guanabara em 1971. Em direção à esquerda está a Rua Evaristo da Veiga.
44a. Anos 50. Um bonde desce a rua e provavelmente está se aproximando da Rua do Passeio.
45. Esquina com a Rua do Passeio em 1955. As mulheres vistas atravessando a rua, caminham em direção à Lapa.
46. Esta é a imagem oposta a anterior no mesmo dia. Na calçada ao fundo vemos a Sorveteria Americana localizada no térreo do Ed. Francisco Serrador e, no centro, a estação de bondes na lateral do Ed. Odeon (não visível). O poste de iluminação com semáforo, ao lado, também é visto na foto anterior. No canto superior direito vemos o enorme Ed. São Borja, situado na Av. Rio Branco, nº 277.
47. Loja Tonelux em foto de 1962, trecho próximo ao Passeio Público.
47a. Cinema Vitória em foto de 1980. Inaugurado em 1942 na onda dos cinemas famosos da Cinelândia. Localizado no térreo do Ed. Rivoli (construído em 1939), nº 45 da via, quase em frente a Rua Alcindo Guanabara. Ao longo do tempo o cinema passou a apresentar produções pornográficas atraindo um público nada convencional. Apesar dos investimentos feitos em meados dos anos 80, a sala de projeções encerrou suas atividades em 1993. Após anos de abandono foi inaugurada no local, em 2012, a famosa Livraria Cultura que fechou as portas em 2018.
Rua Alcindo Guanabara
47b. Esta pequena via liga a Rua Senador Dantas (atrás do fotógrafo) a Cinelândia (no fundo), entre o Palácio Pedro Ernesto e o Ed. Amarelinho. Por estar na lateral da Câmara dos Vereadores do RJ a rua é tomada por um estacionamento perpendicular exclusivo para os carros dos servidores. Não encontramos imagens antigas dela, mas esta, dos anos 90, mostra o Cinema Orly já em sua fase final, apresentando filmes pornográficos numa tentativa desesperada de atrair espectadores. O cinema foi aberto em 1935 como Cine Teatro Rio, no auge do surgimento de outras salas da Cinelândia, contudo somente passaria a se chamar Orly em 1974 após ter outras denominações. Nos anos 80 passou a exibir filmes de arte, fase que não durou muito. Fechou em 2013. Ocupava uma loja do subsolo do Ed. Regina (vide nome no alto da foto), nº 17-21 da via, ao lado do Teatro Dulcina.
Rua Alvaro Alvim
47c. Cinema Rex, localizado no nº 33-37 da via, no andar térreo do Ed. Rex, ao lado do Teatro Rival (no subsolo). Inaugurado como cineteatro em 1934 passou a exibir sessões duplas na década de 60 e mais tarde, na crise que afetou todos os cinemas de rua, caiu na mesmice dos filmes eróticos tentando sobreviver até os dias atuais. O Ed. Rex, inaugurado também no mesmo ano, à época, foi considerado o prédio de escritórios mais avançado da cidade. Desde 2004 é tombado pelo patrimônio histórico.
47d. Foto da década de 80 quando a sala apresentava dois filmes em horários distintos.
Rua Evaristo da Veiga
(antiga Rua dos Barbonos)
47e. Foto sem data. Destaque para o Quartel General da Polícia Militar ainda hoje existente na rua. No alto à direita vemos parte do Morro de Santo Antônio.
47d. 1962. A rua, ainda de paralelepípedos, próxima ao Quartel General da PM (nº 78). Na época houve crise no abstecimento de alimentos básicos (arroz, feijão e açúcar). A população correu para alcançar os estoques armzenados no quartel a fim de amenizar o problema.
Rua Acre
(antiga Rua da Prainha)
48. Imagem de 1903 antes do alargamento da via. À esquerda no alto vemos a torre única da Igreja de Santa Rita e no alto à direita, o Morro da Conceição.
49. Foto de 1903. Na extrema esquerda vemos a subida para o Morro da Conceição.
50. Alargamento da via sendo realizado em 1904.
51. Foto de 1908 nos mostra o movimento de transporte do café em local da via não identificado.
52. Foto de 1906 na esquina da Rua Miguel Couto (antiga Rua dos Ourives). Ao fundo vemos a Igreja de Santa Rita, no largo do mesmo nome.
53. Anos 50.
54. Vemos imagem de 1959 na esquina da Rua Alcântara Machado. Os veículos estão na direção da Av. Marechal Floriano.
55. Foto de 1960 vendo-se à esquerda a entrada para o Morro da Conceição, Rua Major Daemon. Vide foto 49.
56. Imagem recente do mesmo local extraída do Street View.
57. 1969. Sentido Av. Rio Branco.
58. 1969. Sentido Av. Marechal Floriano.
59. Imagem aérea provavelmente dos anos 30 da região no entorno da Rua do Acre. Amplie a imagem e siga as indicações:
1) Rua Acre;
2) Rua Major Daemon (subida do Morro da Conceição);
3) Rua Leandro Martins;
4) Rua Uruguaiana;
5) Av. Marechal Floriano;
6) Rua dos Andradas;
7) Rua da Conceição;
8) Av. Passos;
9) Colégio Pedro II;
10) Morro da Conceição;
11) Rua Alcântara Machado; e
12) Rua Miguel Couto.
Rua Beneditinos
60. Quiosque concorrido na Rua dos Beneditinos no início do século XX, vendo-se ao fundo a Rua do Acre e o Morro da Conceição por trás.
Rua Camerino
(antiga Rua da Imperatriz)
61. Esquina com a atual Rua Senador Pompeu em 1907. Ao fundo vemos a torre da Igreja de São Joaquim.
62. Imagem de 1910 próxima ao Jardim Suspenso do Valongo. Na lateral esquerda está a esquina da Rua Barão de São Félix.
63. Sem data. Vista dos Jardim do Valongo, localizado na encosta oeste do Morro da Conceição. Construído em 1906 nos moldes franceses. Notar a réplica das estátuas dos Deuses Minerva, Ceres, Marte e Mercúrio sobre o elevado muro.
63a. 1964. Uma rara fotografia tirada do alto do jardim. Observar as esculturas e comparar com a foto anterior. Lá embaixo está a Rua Camerino e, no fundo à direita, vemos o atual Palácio Duque de Caxias (Ministério da Guerra na época) pelos fundos.
63b. Imagem recente do local mostra o casarão principal e uma escadaria lateral. Poucos cariocas conhecem a existência desta relíquia no centro da cidade.
64. Cerca de 1897. Este é o antigo Largo do Depósito (atual Praça dos Estivadores), visto da altura da Rua Senador Pompeu. À esquerda vemos a entrada da Rua Barão de São Félix. Ao fundo o Morro do Livramento.
64a. 1911. Este quiosque é visto a esquerda da foto anterior.
64b. Cerca de 1917.
65. Imagem recente extraída do Street View no mesmo local acima. Algumas construções permanecem de pé ainda hoje.
65a. 1911. Fundação Indígena, antiga Farinha Carvalho & Cia, situada na Rua Camericno, nº 128. Fundada em 1828 como Imperial Fundação. A bela construção não existe mais.
65b. 1902.
Rua do Lavradio
67. Visão de 1908 com a Rua do Riachuelo (antiga Rua Mata Cavalos) ao fundo. Observar o Hospital da Venerável Ordem Terceira de N. Sra. do Monte do Carmo, ainda hoje localizado naquela rua.
68. Imagem da via sem data em trecho não identificado.
69. Sobrado na via sem identificação do trecho.
69a. Foto ao redor de 1973 mostra a sede do Jornal Tribuna da Imprensa, localizada no nº 98 desta rua. Fundado em 1949 pelo jornalista e político Carlos Lacerda, o jornal teve participação decisiva em alguns fatos históricos do país. Em 1954 o jornalista escreveu um agressivo editorial exigindo a intervenção militar que culminou com o suicídio do então presidente Getúlio Vargas. Em 1961 Lacerda vendeu o jornal devido à dificuldades financeiras. Durante o governo militar iniciado em 1964 foi o periódico que mais sofreu intervenções e censuras por conta de sua linha editorial contrária ao regime. Em 1981 uma bomba explodiu em suas dependências cuja autoria é creditada aos militantes radicais de direita. Em 2001 teve sua falência decretada, mas a questão ficou emperrada nos tribunais e o jornal impresso parou de circular em 2008, contudo ainda existe em versão digital.
70. 1908 sem identificação do trecho.
70a. Foto do extinto Teatro Apollo, localizado no nº 56, próximo à Rua do Senado. Foi uma das mais importantes casas de espetáculos da cidade à sua época. Seu proprietário, Celestino da Silva, deixou em testamento seu desejo de doar o terreno à Prefeitura a fim de transformar o local em escola. Após seu falecimento, em 1916, seu desejo foi atendido.
70b. Em 1921 foi inaugurada a Escola Celestino da Silva, antigo Teatro Apollo da foto anterior.
70c. Anos 20. A Mala Chinesa situada no nº 61 da rua. Grande parte das construções de numeração ímpar foi demolida junto com o Morro de Santo Antônio para a abertura da Av. República do Chile no final dos anos 50.
70d. 1941 em local indeterminado.
71. Anos 40. A Rua do Lavradio é vista pelas lentes de um fotógrafo situado na Rua da Relação. É curioso observar a sombra do prédio visto à esquerda projetada na fachada da construção ao fundo, a qual foi demolida para a passagem da Av. República do Chile nos anos 60. Atrás deste prédio ficava o Morro de Santo Antônio, arrasado no final dos anos 50.
72. Nesta imagem o citado prédio estava em péssimas condições. No local funcionou o STF em 1898. Anteriormente residência do Marquês do Lavradio.
72a. Anos 40. O conhecido Solar do Marquês do Lavradio foi construído em 1777.
73. Imagem recente extraída do Street View. O belo prédio é, desde 1967, a sede da Sociedade Brasileira de Belas Artes. Rua do Lavradio, nº 84. Uma joia preservada.
74. Enchente na via em 1940. Arriscamos dizer que trata-se de uma foto obtida da Rua Visconde do Rio Branco.
75. Foto do início dos anos 70 nos mostra a Rua do Lavradio, ao fundo, no trecho onde se encontra com o final da Rua dos Arcos. Todo este velho casario da esquina será demolido em breve.
76. Laboratório Granado, localizado nos nºs 30/32 da rua. O prédio ainda existe entre a Rua do Senado e Rua Visconde do Rio Branco.
Rua dos Arcos
76a. Forte temporal na via durante os anos 50. Ao fundo está a Rua do Lavradio, portanto os Arcos da Lapa estão nas costas do fotógrafo. Vide foto 75. Outras fotos da Rua dos Arcos podem ser encontradas aqui.
(antiga Praça General Osório, depois Praça Lopes Trovão)
77. Fotografia de 1912. O largo era localizado na Rua dos Andradas (antiga Rua do Fogo), entre Rua General Câmara (antiga Rua do Sabão) e Rua São Pedro. Desapareceu em 1943 para a passagem da Av. Presidente Vargas.
78. Imagem de 1909. O largo adquiriu este nome devido ao comércio de capim para ser utilizado como ração para animais e forragem de veículos de carga. Posteriormente passou a comercializar aves e verduras. Não confundir com a praça existente em Ipanema que adotou o mesmo nome muito depois.
79. Em 1913 foi construida uma estrutura metálica que substituiu as antigas barracas e bancadas improvisadas ao ar livre.
80. 1913. "Tendinha Águia de Ouro" localizada na Rua General Câmara esquina com o Largo do Capim. Nas fotos 78 e 79 vemos no canto inferior direito o mesmo prédio aqui apresentado com a "Tendinha Águia de Ouro".
81. Fotografia ao redor de 1913 nos mostra as péssimas condições do comércio improvisado ao ar livre.
82. Apresentamos um mapa com indicações das principais ruas e pontos de referência no entorno do Largo do Capim (circundado). Para melhor posicionar o caro visitante, considere o pé da imagem em direção à Igreja da Candelária.
83. Esta fotografia aérea dos anos 30 nos dá uma perfeita posição do Largo do Capim (envolto em azul) e todo o seu entorno com indicações. As faixas paralelas em amarelo representam a Av. Presidente Vargas aberta nos anos 40, sendo a esquerda a extinta Rua General Câmara e a direita a também extinta Rua de São Pedro. Clique na imagem para ampliar:
1) Largo São Francisco de Paula;
2) Praça Tiradentes;
3) Igreja do Santíssimo Sacramento;
4) Largo da Carioca;
5) Igreja de Santa Rita;
6) Banco Central;
7) Prédio do Jornal do Brasil;
7A) Igreja da Candelária;
8) Igreja N. Sra. da Conceição e Boa Morte;
9) Igreja de São Pedro dos Clérigos;
10) Igreja de Bom Jesus do Calvário;
11) Largo de São Domingos.
Rua Frei Caneca
(antiga Rua do Conde)
84. 1902. O fotógrafo está próximo a esquina da Rua General Caldwell com sua câmera voltada para a Praça da República, vendo-se ao fundo a torre do prédio do Quartel Central do Corpo de Bombeiros.
84a. Sem data e possibilidade de confirmar o local.
84b. 1906. Local indeterminado.
85. 1911.
86. Anos 20/30 vendo-se à direita a fachada do prédio do Quartel de Cavalaria da Polícia Militar. As construções da rua à esquerda foram demolidas, transformando a área num estacionamento.
86a. Cerca de 1910. No local do antigo quartel funciona hoje o Batalhão de Polícia de Choque. Rua Salvador de Sá, nº 2, continuação da Rua Frei Caneca.
87. Foto de Augusto Malta sem data e em trecho não identificado.
88. Esquina com Rua de Santana em 1928, vista aqui em profundidade durante obras de assentamento de trilhos de bonde. As edificações dos vértices da esquina ainda hoje estão de pé. Vide foto seguinte.
88a. Imagem recente extraída do Street View.
89. Foto colorizada de 1956. Parece faltar energia e os bondes estão parados.
89a. Foto colorizada em trecho da rua sem identificação.
90. Complexo Penitenciário. Criado em 1850 e demolido em 2010 para criação de um conjunto residencial popular. O pórtico da entrada visto na foto foi preservado.
90a. 1922. Obras de urbanização próximo à subestação da Light.
90a. Bazar Villaça localizado no nº 126, próximo à esquina da Rua Santana (à direita, fora da imagem). O prédio resistiu ao tempo, entretanto encontra-se mal conservado.
Rua Moncorvo Filho
(antiga Rua do Areal)
90b. 1990. Atual Hospital Moncorvo Filho, localizado na rua de mesmo nome, nº 90. O prédio foi construído em 1914 para abrigar a sede do Instituto de Proteção e Assistência à Infância - IPAI. Vide foto 104b.
Av. Gomes Freire
(antiga Rua São Lourenço)
91. 1922.
91a. Data desconhecida. Sede do extinto Jornal Correio da Manhã, localizado no nº 471 da rua. Atualmente faz parte do Tribunal Regional do Trabalho que fica em seus fundos, com entrada pela Rua do Lavradio, nº 132, ao qual se interliga internamente.
Rua Mayrink Veiga
(antiga Travessa Municipal)
92. O prédio maior (Ed. Mayrink Veiga, nº 21) fica na esquina da Rua Alcântara Machado e ainda existe, embora reformado. O fotógrafo está de costas para o Largo de Santa Rita em imagem sem data. Ao fundo está a Av. Rio Branco.
92a. Quiosque da via em foto de 1911. Não foi possível identificar o trecho.
92b. Consta ser a Rua Mayrink Veiga, entretanto não conseguimos confirmação. Há uma inscrição na calçada à esquerda que traz o nome antigo da rua, porém pelas fotos anteriores nada se assemelha. As carroças puxadas por animais nos revela uma época bem antiga e os trilhos sem fiação elétrica aérea corroboram. A dúvida persiste.
Rua do Resende
93. Data e trecho desconhecidos.
93a. 1906.
Rua da Conceição
94. Segundo consta, esta foto de 1916, registra um prostíbulo existente na via.
94a. Restaurante Monteiro em foto da década de 70. Não foi possível ler a numeração.
95a. 1906. Aspecto dos trabalhos de alargamento da rua. À esquerda vemos a lateral do Hospital da Ordem Terceira.
95b. 1909. Trecho indeterminado, parecendo ser ao fundo em direção ao Largo da Carioca. Vide foto 97.
96a. 1906.
97. Foto de 1911 vendo-se a via em direção ao Largo da Carioca / Rua da Assembleia. Destaque para o Bazar Francez, sito no nº 5 da via, onde passa um sorveteiro. A construção mais alta, no centro da imagem (nº 3), ainda existe como loja de malas. Mesmo trecho da foto 95a.
97a. Incluimos esta foto recente apenas como curiosidade. Trata-se do prédio existente na Rua da Carioca, nº 3, citado na foto anterior. É o que restou do velho prédio do Correio da Manhã/Seguradora Cruzeiro do Sul, demolido nos anos 70 para a construção da Estação do Metrô do Largo da Carioca. Antes dele havia o Hospital da Ordem Terceira de São Francisco da Penitância, derrubado em 1906. Vide mais informações e fotos aqui.
98. Desenho ilustrativo de capa da Revista Fon-Fon de 1920. O prédio mais alto ao fundo é o Rio Hotel, já na Praça Tiradentes.
99. Comércio na Rua da Carioca em foto de 1914. Pela numeração da loja, ao que tudo indica, a construção vista no alto e fundos parece ser a lateral da Igreja de São Francisco da Penitência, ao lado do Convento de Santo Antônio.
100. Sobrado existente no nº 28 da rua em imagem datada de 1908. Alfaiataria Guanabara e Sapataria Santa Fé.
100a. Provável anos 50.
102. A Rua da Carioca já teve um dos comércios mais movimentados da cidade. Nesta imagem, ao redor de 1968, vemos o trecho próximo ao Cinema Iris (nº 51), com ótica, restaurante (Hansa, nº 53), alfaiataria (Santos, nº 53 sobreloja), sapataria e loja de venda de malas (Casa das Bancas, nº 55). Hoje é uma rua decadente, abandonada e evitada por pedestres e comerciantes. Durante à noite é terra de ninguém. Triste fim, embora suas construções centenárias estejam tombadas.
Veja mais fotos da Rua da Carioca aqui.
Rua Visconde do Rio Branco
(antiga Rua do Conde)
103. Trecho próximo à Praça Tiradentes. Ao fundo está o final da Rua da Carioca com o Rio Hotel à direita. Data desconhecida.
103a. Imagem de cartão postal circulado em 1928. Cruzamento com a Av. Gomes Freire, vista em profundidade no sentido da Rua do Senado. Ambos os prédios da esquina (nºs 37 da Av. Visconde do Rio Branco e nº 140 da Av. Gomes Freire) ainda estão de pé. Vide foto a seguir.
103b. Imagem recente do mesmo local acima extraída do Street View.
103c. Escola Tiradentes, inaugurada em 1905, localizada na Rua
Visconde do Rio Branco, nº 48, esquina da Rua Gomes Freire (à direita,
fora da imagem). Até hoje permanece no local.
103d. Cinema Olympia, inaugurado em 1917 e localizado no nº 53 da via, nas imediações da Rua República do Líbano.
104. Esta foto de 1926 mostra um acidente de carro em frente ao Cinema Olympia.
104a. Cerca de 1910. Consta ser o mesmo cinema visto anteriormente, em sua versão original, Cinema Chantecler.
104b. 1912. Instituto de Assistência à Infância localizado no nº 12 da rua. A construção não existe mais e, considerando a rua lateral vista, é possível que ficasse ao lado da Rua Regente Feijó (antiga Rua Tobias Barreto).
104c. Sem data conhecida. Notar que a fachada sofreu modificações ao longo do tempo. Hoje neste endereço funciona a DEAM - Delegacia de Atendimento à Mulher, em frente à Rua do Lavradio.
104d. O mesmo prédio em 1918. O instituto mudou-se em 1914 para sua nova sede à Rua Moncorvo Filho. Vide foto 90b.
105. Bela fotografia colorizada dos anos 50. Ao que parece, por trás do bonde Meyer, está o mesmo cinema citado na foto 104.
105a. 1956. Trecho não determinado.
106. Imagem de 1973. É possível identificar a Casa Granado, nº 31, entre Rua Gomes Freire (atrás do fotógrafo) e Rua do Lavradio (ao fundo onde sai um ônibus).
Rua dos Andradas
(antiga Rua do Fogo)
108. Foto de 1922 mostra o Hotel Globo localizado na via, em trecho que parece ser na esquina da atual Rua Júlio Lopes de Almeida, ao pé do Morro da Conceição.
109. 1922. Casa Indiana. Nº 11-13, perto do Largo de São Francisco de Paula. O velho sobrado ainda existe.
109a. 1981. Estamos no final da rua, nº 183, onde existe esta escadaria que sobre o Morro da Conceição.
110. Casa A. F. Costa, nº 27 da via.
Túnel João Ricardo
(atravessa o Morro da Providência, ligando a Rua Bento Ribeiro, atrás da Central, à Rua Rivadávia Correia, na Gamboa)
110a. 1920. O começo das escavações em processo manual. Ao que tudo indica, a via à direita é a Rua Bento Ribeiro.
111. Fotografia de 1921 destaca a fase final das obras de abertura do Túnel João Ricardo que liga os fundos da região da Estação Central do Brasil (Rua Bento Ribeiro) ao bairro da Gamboa (Rua Rivadávia Corrêa), na zona portuária, sob o Morro da Providência. A construção iniciou-se em 1919 e levou quase três anos para a conclusão de somente uma galeria com 300 metros de comprimento por 13 metros de largura.
111a. Segundo pesquisa feita, antes da abertura da galeria havia, ao
lado da escavação do túnel, um gigantesco cortiço em péssimas condições sanitárias onde
habitavam cerca de 3 mil pessoas de baixo poder aquisitivo e escravos
libertos num labirinto arquitetônico, constituído por sobrados
subdivididos em minúsculos quartos em cujo térreo havia cocheiras,
carroças, galinheiros e até um grande armazém. Este amontoado de coisas e
pessoas se estendia da Rua Barão de São Félix até a Pedreira dos
Cajueiros, no Morro da Providência. Era a chamada "Cabeça de Porco",
cujo nome acabou virando sinônimo para definir moradias coletivas de
péssima qualidade (vide as 2 fotos anteriores). Tão logo foi demolido pela
prefeitura, em 1893, projetou-se a construção do túnel. A maioria dos
pobres moradores desalojados, sob protestos, juntaram seus pertences e
se transferiram para o Morro da Providência, ali ao lado, criando a
primeira favela da cidade.
112. Ao que tudo indica trata-se da inauguração em 1922. Consta ser a boca voltada para a Gamboa.
112a. 1920.
113. Anos 50. Boca voltada para a Rua Bento Ribeiro. Foi o primeiro túnel da cidade para tráfego de mercadorias e pessoas.
113a. 1954. Posto de abastecimento localizado na esquina da Rua Barão de São Féliz (à direita) e Rua Bento Ribeiro (à esquerda, antes do túnel). O posto existe ainda hoje com a bandeira Shell, em frente ao Terminal Rodoviário Coronel Américo Fontenelle (vide foto 116).
113b. Anos 80. Vemos o citado terminal todoviário, na entrada do Túnel João Ricardo, à direita, fora da foto. Os taxis aqui estão estacionados no posto visto na foto anterior. No alto, ao fundo, está o Morro da Providência.
113c. 1987.
114. Foto atual. Nada mudou nesta trecho de aparência sinistra. Vide foto 113.
Morro da Providência
(antigo Morro da Favela)
115. Foto sem data conhecida mostra uma escadaria de acesso, não identificada, ao Morro da Providência. Seria a escada da Ladeira do Barroso? A favela é considerada a primeira a surgir na cidade.
115a. Capela N. Sra. da Penha localizada no alto do Morro da Providência.
115b. Oratório do Morro da Providência, antigo Santuário do Cristo Redentor, outro marco visível de diversos pontos do centro da cidade. Embora existam dúvidas, a data mais aceita de sua construção é ao redor de 1900/1901. Tombado pela prefeitura em 1986. Atualmente é local cercado de barracos.
115c. Provável anos 50/60. Notar, no alto do morro, o antes citado oratório.
115d. Cerca de 1955. Uma panoramica obtida do alto do morro com a câmera voltada para o prédio da Central do Brasil.
116. Anos 60. Vemos agora a região do entorno do Túnel João Ricardo. As indicações facilitam a localização. A área pontilhada em preto representa o projeto inicial não realizado do Terminal Rodoviário Coronel Américo Fontenelle. A obra somente foi concluída no final da década de 70 com o formato pontilhado em amarelo, entre as Rua Barão de São Félix e Rua Macedo Júnior. A via que se estende do canto inferior direito até boca do túnel é a Rua Bento Ribeiro, vista na foto 113. O terreno vazio à direita desta rua, em frente ao terminal de ônibus, hoje está ocupado por um posto de gasolina Shell onde fazem ponto diversas vans que se dirigem às cidades da Baixada Fluminense. No Morro da Providência percebemos duas áreas aparadas onde hoje funciona a sede e o estacionamento de ônibus da Transportes São Silvestre. Por fim, em primeiro plano, vemos o prédio adjacente pertencente à Central do Brasil paralelo à Rua Senador Pompeu, não visível nesta imagem.
Rua Conselheiro Saraiva
(liga a Rua Primeiro de Março à Rua São Bento)
117. 1913. Elixir de Nogueira situado no nº 14-16 da via.
Rua Tomé de Souza
118. Obras na via em foto ao redor de 1930. Aqui vemos a esquina com a Rua da Alfândega e, em profundidade, o sentido é na direção da Rua Senhor dos Passos.
Rua da Constituição
(liga a Praça da República à Praça Tiradentes)
119. 1958. A rua, aqui em trecho não reconhecido, começa na Praça da República (Campo de Santana) e termina na Praça Tiradentes.
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